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Iberê Camargo
Adquira um Certificado de Autenticidade de Iberê Camargo para a sua pintura ou um CdA para o seu desenho de Iberê Camargo.
Para ser possível vender, atribuir um seguro ou doar uma obra de Iberê Camargo é necessário ter um Certificado de Autenticidade (CdA).
Adquirir um Certificado de Autenticidade de Iberê Camargo é fácil. Basta enviar fotos e dimensões e dizer-nos o que sabe sobre a origem ou história da pintura ou desenho de Iberê Camargo.
Se quiser vender a sua pintura ou desenho de Iberê Camargo use os nossos serviços de venda. Nós disponibilizamos ajuda na venda, conselhos de venda, vendas de propriedade privada e total cobertura de seguros dos seus Iberê Camargo.
Autenticamos e emitimos certificados de Iberê Camargo desde 2002. Somos especialistas reconhecidos e avaliadores certificados de Iberê Camargo. Emitimos CdAs e avaliações para todas as obras de Iberê Camargo.
As nossas autenticações de pinturas e desenhos de Iberê Camargo são aceites e respeitadas globalmente.
Cada CdA é fundamentado por uma pesquisa profunda e respectivo relatório de análise de autenticação.
Os Certificados de Autenticação de Iberê Camargo que emitimos são baseados em investigações de arte, pesquisa de autenticação, trabalho analítico e estudos forenses sólidos, confiáveis e totalmente referenciados.
Nós estamos disponíveis para examinar a sua pintura ou desenho de Iberê Camargo em qualquer parte do mundo.
Regra geral, irá receber os seus Certificados de Autenticação e relatório de autenticação no prazo de duas semanas. Alguns casos de pesquisa sobre pinturas ou desenhos de Iberê Camargo mais complicados tendem a demorar mais.
Fazem parte dos nossos clientes colecionadores de inserir nome, investidores, autoridades fiscais, seguradoras, avaliadores, avaliadores, leiloeiros, galerias de arte, agências do governo e muitas companhias de advogados.
Iberê Camargo nasceu a 18 de Novembro de 1914, no município de Restinga Seca, no Rio Grande do Sul. Filho de pai de pai ferroviário, Iberê costumava ver de perto as caldeiras da locomotiva queimarem o carvão. O ferro também fazia parte do seu dia a dia. Foi logo em 1918 que saiu de Restinga Seca, em direção a Santa Maria, onde iniciou os seus estudos.
Aos 17 anos de idade, consegue o seu primeiro emprego como desenhista, no 1º Batalhão Ferroviário da cidade de Jaguari.
Não muito tempo depois, segue para Porto Alegre onde começa o estudo de pintura de forma autodidata, com breve orientação de João Fahrion e onde consegue uma bolsa de estudos para o Instituto de Belas Artes no Rio de Janeiro.
Antes de prosseguir os seus estudos, fruto de um romance passageiro, Iberê tem a sua única filha Gerci, de quem ganha dois netos, Carlos Iberê e Doralice, e três bisnetos.
Frequenta o Curso Técnico de Arquitectura neste instituto entre os anos de 1936 e 1939. Durante o curso conhece a estudante Maria Coussirat e casa com a mesma no fim do curso.
Decorrido o ano 1942, Iberê volta ao Rio de Janeiro e ingressa na Escola Nacional de Belas Artes mas viria a perceber que não estava no sítio certo. Sentindo-se deslocado, abandona a Escola Nacional de Belas Artes e, aconselhado por Candido Portinari, famoso artista plástico Brasileiro, decide seguir outro rumo e entra no curso livre de desenho de Alberto da Veiga Guinard. Iberê recebe uma viagem como prêmio no ano de 1947 mas é em 1948 que viaja para a Europa com Maria Coussirat, onde ambos permaneceram durante dois anos e meio. Iberê prosseguiu com os seus estudos em Roma e aprofundou os seus conhecimentos de pintura com Giorgio de Chirico, gravura com Carlos Alberto Petrucci e materiais Leoni Augusto Rosa. Ainda pela sua diáspora pela Europa, Iberê frequenta ainda, em Paris, a Academia André Lhote.
Passados estes dois anos e meio, em 1950, volta ao Brasil e é em 1952 que se torna membro da Comissão Nacional de Artes Plásticas. No ano seguinte, fundou o curso de gravura do Instituto Municipal de Belas Artes do Rio de Janeiro, hoje Escola de Artes Visuais do Parque Lage.
Em 1954, junto de Djanira da Motta e Silva e Milton Dacosta, organizou o Salão Preto e Branco e, em 1955 participou na organização do Salão Miniatura, ambos realizados em protesto pela redução dos impostos cobrados na compra de boas tintas importadas.
Entre os anos de 1960 e 1965, promoveu um curso livre de pintura no Teatro São Pedro, em Porto Alegre e, em 1970, Iberê começou a lecionar na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Tudo decorria normalmente na vida de Iberê até que no ano de 1980, durante uma discussão na Rua Sorocaba, no Rio de Janeiro, disparou uma bala sobre o engenheiro Sérgio Alexandre Esteves Areal, de 32 anos, que perdeu a vida. Iberê é preso, fica retido no Batalhão de Choque da Polícia Militar durante 28 dias e foi absolvido, por alegação de atuação em legítima defesa, a 30 de Janeiro de 1981. Durante os anos seguintes, a arte de Iberê é claramente afetada e transforma-se em algo mais sombrio.
Morre a 8 de Agosto de 1994, doente com cancro do pulmão.
Nasce em 1995 a Fundação Iberê Camargo, sita na antiga moradia do artista, edificado pelo arquiteto português Siza Vieira, que visa como objetivo o estudo e a divulgação da obra do artista.
Acha que possui um trabalho de Iberê Camargo? Contacte-nos para receber ajuda extremamente informativa, de uma forma amigável e cortês. Somos especialistas em Iberê Camargo.
Para ser possível vender, atribuir um seguro ou doar uma obra de Iberê Camargo é necessário ter um Certificado de Autenticidade (CdA).
Adquirir um Certificado de Autenticidade de Iberê Camargo é fácil. Basta enviar fotos e dimensões e dizer-nos o que sabe sobre a origem ou história da pintura ou desenho de Iberê Camargo.
Se quiser vender a sua pintura ou desenho de Iberê Camargo use os nossos serviços de venda. Nós disponibilizamos ajuda na venda, conselhos de venda, vendas de propriedade privada e total cobertura de seguros dos seus Iberê Camargo.
Autenticamos e emitimos certificados de Iberê Camargo desde 2002. Somos especialistas reconhecidos e avaliadores certificados de Iberê Camargo. Emitimos CdAs e avaliações para todas as obras de Iberê Camargo.
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Cada CdA é fundamentado por uma pesquisa profunda e respectivo relatório de análise de autenticação.
Os Certificados de Autenticação de Iberê Camargo que emitimos são baseados em investigações de arte, pesquisa de autenticação, trabalho analítico e estudos forenses sólidos, confiáveis e totalmente referenciados.
Nós estamos disponíveis para examinar a sua pintura ou desenho de Iberê Camargo em qualquer parte do mundo.
Regra geral, irá receber os seus Certificados de Autenticação e relatório de autenticação no prazo de duas semanas. Alguns casos de pesquisa sobre pinturas ou desenhos de Iberê Camargo mais complicados tendem a demorar mais.
Fazem parte dos nossos clientes colecionadores de inserir nome, investidores, autoridades fiscais, seguradoras, avaliadores, avaliadores, leiloeiros, galerias de arte, agências do governo e muitas companhias de advogados.
Iberê Camargo nasceu a 18 de Novembro de 1914, no município de Restinga Seca, no Rio Grande do Sul. Filho de pai de pai ferroviário, Iberê costumava ver de perto as caldeiras da locomotiva queimarem o carvão. O ferro também fazia parte do seu dia a dia. Foi logo em 1918 que saiu de Restinga Seca, em direção a Santa Maria, onde iniciou os seus estudos.
Aos 17 anos de idade, consegue o seu primeiro emprego como desenhista, no 1º Batalhão Ferroviário da cidade de Jaguari.
Não muito tempo depois, segue para Porto Alegre onde começa o estudo de pintura de forma autodidata, com breve orientação de João Fahrion e onde consegue uma bolsa de estudos para o Instituto de Belas Artes no Rio de Janeiro.
Antes de prosseguir os seus estudos, fruto de um romance passageiro, Iberê tem a sua única filha Gerci, de quem ganha dois netos, Carlos Iberê e Doralice, e três bisnetos.
Frequenta o Curso Técnico de Arquitectura neste instituto entre os anos de 1936 e 1939. Durante o curso conhece a estudante Maria Coussirat e casa com a mesma no fim do curso.
Decorrido o ano 1942, Iberê volta ao Rio de Janeiro e ingressa na Escola Nacional de Belas Artes mas viria a perceber que não estava no sítio certo. Sentindo-se deslocado, abandona a Escola Nacional de Belas Artes e, aconselhado por Candido Portinari, famoso artista plástico Brasileiro, decide seguir outro rumo e entra no curso livre de desenho de Alberto da Veiga Guinard. Iberê recebe uma viagem como prêmio no ano de 1947 mas é em 1948 que viaja para a Europa com Maria Coussirat, onde ambos permaneceram durante dois anos e meio. Iberê prosseguiu com os seus estudos em Roma e aprofundou os seus conhecimentos de pintura com Giorgio de Chirico, gravura com Carlos Alberto Petrucci e materiais Leoni Augusto Rosa. Ainda pela sua diáspora pela Europa, Iberê frequenta ainda, em Paris, a Academia André Lhote.
Passados estes dois anos e meio, em 1950, volta ao Brasil e é em 1952 que se torna membro da Comissão Nacional de Artes Plásticas. No ano seguinte, fundou o curso de gravura do Instituto Municipal de Belas Artes do Rio de Janeiro, hoje Escola de Artes Visuais do Parque Lage.
Em 1954, junto de Djanira da Motta e Silva e Milton Dacosta, organizou o Salão Preto e Branco e, em 1955 participou na organização do Salão Miniatura, ambos realizados em protesto pela redução dos impostos cobrados na compra de boas tintas importadas.
Entre os anos de 1960 e 1965, promoveu um curso livre de pintura no Teatro São Pedro, em Porto Alegre e, em 1970, Iberê começou a lecionar na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Tudo decorria normalmente na vida de Iberê até que no ano de 1980, durante uma discussão na Rua Sorocaba, no Rio de Janeiro, disparou uma bala sobre o engenheiro Sérgio Alexandre Esteves Areal, de 32 anos, que perdeu a vida. Iberê é preso, fica retido no Batalhão de Choque da Polícia Militar durante 28 dias e foi absolvido, por alegação de atuação em legítima defesa, a 30 de Janeiro de 1981. Durante os anos seguintes, a arte de Iberê é claramente afetada e transforma-se em algo mais sombrio.
Morre a 8 de Agosto de 1994, doente com cancro do pulmão.
Nasce em 1995 a Fundação Iberê Camargo, sita na antiga moradia do artista, edificado pelo arquiteto português Siza Vieira, que visa como objetivo o estudo e a divulgação da obra do artista.
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