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Georges Braque
Arranje um Certificado de Autenticação Georges Braque para o seu quadro (CdA) ou para o seu desenho de Georges Braque.
Para todas as obras de Georges Braque, precisa de um Certificado de Autenticação (CdA) para vender, segurar ou doar.
Arranjar um Georges Braque Certificado de Autenticação (CdA) é fácil. Basta enviar-nos fotos e dimensões e dizer-nos o que sabe da origem ou história do seu quadro ou desenho de Georges Braque.
Se quer vender o seu quadro ou desenho de Georges Braque, então use os nossos serviços de venda. Nós oferecemos ajuda comercial, conselhos de vendas, vendas privadas e leilões para os seus Georges Braque.
Nós autenticamos e emitimos certificados Georges Braque desde 2002. Somos especialistas Georges Braque reconhecidos e avaliadores certificados Georges Braque. Nós emitimos CdA e avaliações para todas as obras Georges Braque.
As nossas autenticações de quadros e desenhos Georges Braque são aceites e respeitadas pelo mundo inteiro.
Cada CdA é suportado por uma pesquisa profunda e relatórios de análise de autenticação.
Cada certificado de autenticação Georges Braque que emitimos é baseado em investigações sólidas, pesquisa de autenticação, trabalho analítico e estudos forenses.
Nós estamos disponíveis para examinar o seu quadro ou desenho Georges Braque em qualquer parte do mundo.
Geralmente, irá receber os nossos certificados e relatórios de autenticação ao fim de duas semanas. Alguns casos mais complicados sobre Georges Braque, que necessitem de mais pesquisa levam mais tempo.
Os nossos clientes incluem colecionadores de Georges Braque, investidores, autoridades tributárias, seguradoras, avaliadores, casas de leilões, galerias de arte, agências governamentais e muitas companhias de advogados.
Georges Braque nasceu em Argenteuil, perto de Paris, França, no dia 13 de maio de 1882. Seu pai trabalhava em uma pequena empresa que fazia trabalhos decorativos. Com oito anos foi com a família para Havre e treinou para ser pintor e decorador de casas. Aos 15 anos ingressou em um curso noturno na Academia de Belas Artes Le Havre. Com 17 anos passou a trabalhar como pintor de casas e decorador de interiores. Após um ano de serviço militar, mudou-se para Paris e no ano seguinte ingressou na Académie Humbert, e por um curto período estudou na Escola de Belas Artes.
Depois de quatro anos de estudos alugou um estúdio em Montmartre, onde travou conhecimento com Raoul Dufy e Othon Friesz.
Seus primeiros trabalhos foram impressionistas, mas em 1906, influenciado por seu amigo Othon Friesz, usou cores brilhantes e aderiu ao Fauvismo, o primeiro movimento moderno do século XX. Entre as obras desse período destaca-se O Porto de L’ Estaque, Paisagem de L’ Estaque e Le Olivier Pres de L’ Estaque.
Em maio de 1907, exibiu suas obras no Salão dos Independentes, em Paris, e depois de ver as obras de Paul Cézanne no Salon d’Automne, começou a desenvolver um estilo próprio. Em 1907, Braque conheceu o pintor espanhol Pablo Picasso e tendo ideias em comum, iniciaram uma parceria que resultou em um dos mais importantes movimentos da Arte Moderna, o Cubismo.
Entre as obras dessa faese destacam-se: Maisons de L’ Estaque (1908) e Viaduct a L’ Estaque (1908). Braque também mostrou grande interesse por instrumentos musicais, garrafas e peixes, entre elas: Piano e Bandolim” (1909) e “Violino e Jarro” (1910) e Bottle and fischer (1910-12). Os quadros de Braque passaram a apresentar mesclas abstratas de cores e linhas – o tema era identificável apenas por pistas, como na tela mulher com bandolim (1910). Para combater esse movimento voltado ao abstracionismo, o artista passou a acrescentar referências ao mundo real, adicionando letras ou simulando texturas reais como madeira e tecido.
Depois da Guerra, o artista desprezou os traços angulosos e as linhas fortemente geométricas de sua etapa anterior para iniciar um trabalho com linhas curvas e um novo repertório de temas como natureza morta e as pinturas figurativas, mas sempre dentro do estilo cubista.
Em 1922 expôs no Salão de Outono em Paris. Nessa época, fez duas cenografias para o balé de Sergei Diaghilev. Em 1925, já bem sucedido, mandou construir uma casa projetada pelo arquiteto Auguste Perret (o mesmo que projetou o teatro Champs-Élisées). Em 1929 pintou a natureza morta: Suitt Life With Le Jour' (1929). Em 1933 realizou sua primeira retrospectiva na Basiléia, Suíça. Em 1937, ganhou o primeiro prêmio na mostra Carnegie International, em Pittsburgh, Estados Unidos. Durante a Segunda Guerra Mundial, retirou-se para Varengeville, Normandis, e trabalhou com gravuras em metal e esculturas.
Georges Braque faleceu em Paris, França, no dia 31 de agosto de 1963. Foi sepultado no cemitério da Igreja em Saint-Marguerite-sur-Mer, Normandia, França.
Acha que tem algum trabalho de Georges Braque? Contacte-nos para uma ajuda amigável, cordial e extremamente informativa. Nós somos especialistas em Georges Braque.
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Georges Braque nasceu em Argenteuil, perto de Paris, França, no dia 13 de maio de 1882. Seu pai trabalhava em uma pequena empresa que fazia trabalhos decorativos. Com oito anos foi com a família para Havre e treinou para ser pintor e decorador de casas. Aos 15 anos ingressou em um curso noturno na Academia de Belas Artes Le Havre. Com 17 anos passou a trabalhar como pintor de casas e decorador de interiores. Após um ano de serviço militar, mudou-se para Paris e no ano seguinte ingressou na Académie Humbert, e por um curto período estudou na Escola de Belas Artes.
Depois de quatro anos de estudos alugou um estúdio em Montmartre, onde travou conhecimento com Raoul Dufy e Othon Friesz.
Seus primeiros trabalhos foram impressionistas, mas em 1906, influenciado por seu amigo Othon Friesz, usou cores brilhantes e aderiu ao Fauvismo, o primeiro movimento moderno do século XX. Entre as obras desse período destaca-se O Porto de L’ Estaque, Paisagem de L’ Estaque e Le Olivier Pres de L’ Estaque.
Em maio de 1907, exibiu suas obras no Salão dos Independentes, em Paris, e depois de ver as obras de Paul Cézanne no Salon d’Automne, começou a desenvolver um estilo próprio. Em 1907, Braque conheceu o pintor espanhol Pablo Picasso e tendo ideias em comum, iniciaram uma parceria que resultou em um dos mais importantes movimentos da Arte Moderna, o Cubismo.
Entre as obras dessa faese destacam-se: Maisons de L’ Estaque (1908) e Viaduct a L’ Estaque (1908). Braque também mostrou grande interesse por instrumentos musicais, garrafas e peixes, entre elas: Piano e Bandolim” (1909) e “Violino e Jarro” (1910) e Bottle and fischer (1910-12). Os quadros de Braque passaram a apresentar mesclas abstratas de cores e linhas – o tema era identificável apenas por pistas, como na tela mulher com bandolim (1910). Para combater esse movimento voltado ao abstracionismo, o artista passou a acrescentar referências ao mundo real, adicionando letras ou simulando texturas reais como madeira e tecido.
Depois da Guerra, o artista desprezou os traços angulosos e as linhas fortemente geométricas de sua etapa anterior para iniciar um trabalho com linhas curvas e um novo repertório de temas como natureza morta e as pinturas figurativas, mas sempre dentro do estilo cubista.
Em 1922 expôs no Salão de Outono em Paris. Nessa época, fez duas cenografias para o balé de Sergei Diaghilev. Em 1925, já bem sucedido, mandou construir uma casa projetada pelo arquiteto Auguste Perret (o mesmo que projetou o teatro Champs-Élisées). Em 1929 pintou a natureza morta: Suitt Life With Le Jour' (1929). Em 1933 realizou sua primeira retrospectiva na Basiléia, Suíça. Em 1937, ganhou o primeiro prêmio na mostra Carnegie International, em Pittsburgh, Estados Unidos. Durante a Segunda Guerra Mundial, retirou-se para Varengeville, Normandis, e trabalhou com gravuras em metal e esculturas.
Georges Braque faleceu em Paris, França, no dia 31 de agosto de 1963. Foi sepultado no cemitério da Igreja em Saint-Marguerite-sur-Mer, Normandia, França.
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