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Alfredo Volpi
Adquira um Certificado de Autenticidade de Alfredo Volpi para a sua pintura ou um CdA para o seu desenho, quadro ou escultura de Alfredo Volpi.
Para ser possível vender, atribuir um seguro ou doar uma obra de Alfredo Volpi é necessário ter um Certificado de Autenticidade (CdA).
Adquirir um Certificado de Autenticidade de Alfredo Volpi é fácil. Basta enviar fotos e dimensões e dizer-nos o que sabe sobre a origem ou história da pintura, desenho, quadro ou escultura de Alfredo Volpi.
Se quiser vender a sua pintura, desenho, quadro ou escultura de Alfredo Volpi use os nossos serviços de venda. Nós disponibilizamos ajuda na venda, conselhos de venda, vendas de propriedade privada e total cobertura de seguros dos seus Alfredo Volpi.
Autenticamos e emitimos certificados de Alfredo Volpi desde 2002. Somos especialistas reconhecidos e avaliadores certificados de Alfredo Volpi. Emitimos CdAs e avaliações para todas as obras de Alfredo Volpi.
As nossas autenticações de pinturas, desenhos, quadros e esculturas de Alfredo Volpi são aceites e respeitadas globalmente.
Cada CdA é fundamentado por uma pesquisa profunda e respectivo relatório de análise de autenticação.
Os Certificados de Autenticação de Alfredo Volpi que emitimos são baseados em investigações de arte, pesquisa de autenticação, trabalho analítico e estudos forenses sólidos, confiáveis e totalmente referenciados.
Nós estamos disponíveis para examinar a sua pintura, desenho, quadro ou escultura de Alfredo Volpi em qualquer parte do mundo.
Regra geral, irá receber os seus Certificados de Autenticação e relatório de autenticação no prazo de duas semanas. Alguns casos de pesquisa sobre pinturas, desenhos, quadros ou esculturas de Alfredo Volpi mais complicados tendem a demorar mais.
Fazem parte dos nossos clientes colecionadores de Alfredo Volpi, investidores, autoridades fiscais, seguradoras, avaliadores, avaliadores, leiloeiros, galerias de arte, agências do governo e muitas companhias de advogados.
Nasceu, a 14 de Abril de 1896, Alfredo Volpi, em Lucca, na Toscana. Filho de imigrantes italianos, chega ao Brasil com pouco mais de um ano de idade e instala-se com a família no Cambuci, tradicional bairro de São Paulo. Estuda na Escola Profissional Masculina do Brás e, na juventude, trabalha como marceneiro, entalhador e encadernador. Em 1911, iniciou a carreira como aprendiz de decorador de paredes, pintando frisos, florões e painéis de residências. Na mesma época começa a pintar sobre madeira e tela.
Grande colorista, explorou através das formas, composições magníficas de grande impacto visual. Em conjunto com Arcangelo Ianelli e Aldir Mendes de Souza, formou uma tríade de exímios coloristas, que foi alvo de um retrato num livro denominado 3 Coloristas, escrito por Alberto Beuttenmüller.
Participa pela primeira vez numa exposição coletiva no Palácio das Indústrias de São Paulo, em 1925, momento em que privilegia retratos e paisagens. Por causa da grande sensibilidade na representação da luz e da sutileza no uso das cores, é comparado aos impressionistas. Em 1934, Volpi participou em sessões conjuntas de desenho de modelo vivo com o grupo Santa Helena, no atelier da Praça da Sé. Em 1936, participa na formação do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo e em 1937, expõe com a Família Artística Paulista.
Em 1940, Volpi ganha o concurso do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, com trabalhos baseados nos monumentos das cidades de São Miguel e Embu, voltando-se também para temas populares e religiosos.
Em 1942, casou-se com Benedita da Conceição.
Em 1944, Volpi realizou sua primeira exposição individual, na Galeria Itá, em São Paulo e, em 1953, recebeu o Prêmio de Melhor Pintor Nacional da Bienal Internacional de São Paulo. Em 1958, é condecorado com o Prémio Guggenheim, realiza uma exposição retrospectiva e é aclamado por Mário Pedrosa como o “mestre brasileiro de sua época”. No mesmo ano, pintou frescos para a Capela Nossa Senhora de Fátima, em Brasília, e telas com temas religiosos.
A técnica da têmpera permite-lhe renunciar à impessoalidade do uso de tintas industriais e do trabalho automatizado e mecânico, do qual os artistas concretistas se aproximam. A prática artesanal tornou-se, para Volpi, uma resistência à automatização e, simultaneamente, afirmação de seu lirismo ao invés de reiteração ingênua do gesto.
Em 1973, Volpi recebeu a Medalha Anchieta da Câmara Municipal de São Paulo e a Ordem do Rio Branco no Grau de Grão Mestre. Em 1986, em comemoração aos 80 anos de Volpi, o MAM – SP organizou uma retrospectiva, com a apresentação de 193 obras do pintor.
Faleceu em São Paulo, no dia 28 de Maio de 1988.
Acha que possui um trabalho de Alfredo Volpi? Contacte-nos para receber ajuda extremamente informativa, de uma forma amigável e cortês. Somos especialistas em Alfredo Volpi.
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Cada CdA é fundamentado por uma pesquisa profunda e respectivo relatório de análise de autenticação.
Os Certificados de Autenticação de Alfredo Volpi que emitimos são baseados em investigações de arte, pesquisa de autenticação, trabalho analítico e estudos forenses sólidos, confiáveis e totalmente referenciados.
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Nasceu, a 14 de Abril de 1896, Alfredo Volpi, em Lucca, na Toscana. Filho de imigrantes italianos, chega ao Brasil com pouco mais de um ano de idade e instala-se com a família no Cambuci, tradicional bairro de São Paulo. Estuda na Escola Profissional Masculina do Brás e, na juventude, trabalha como marceneiro, entalhador e encadernador. Em 1911, iniciou a carreira como aprendiz de decorador de paredes, pintando frisos, florões e painéis de residências. Na mesma época começa a pintar sobre madeira e tela.
Grande colorista, explorou através das formas, composições magníficas de grande impacto visual. Em conjunto com Arcangelo Ianelli e Aldir Mendes de Souza, formou uma tríade de exímios coloristas, que foi alvo de um retrato num livro denominado 3 Coloristas, escrito por Alberto Beuttenmüller.
Participa pela primeira vez numa exposição coletiva no Palácio das Indústrias de São Paulo, em 1925, momento em que privilegia retratos e paisagens. Por causa da grande sensibilidade na representação da luz e da sutileza no uso das cores, é comparado aos impressionistas. Em 1934, Volpi participou em sessões conjuntas de desenho de modelo vivo com o grupo Santa Helena, no atelier da Praça da Sé. Em 1936, participa na formação do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo e em 1937, expõe com a Família Artística Paulista.
Em 1940, Volpi ganha o concurso do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, com trabalhos baseados nos monumentos das cidades de São Miguel e Embu, voltando-se também para temas populares e religiosos.
Em 1942, casou-se com Benedita da Conceição.
Em 1944, Volpi realizou sua primeira exposição individual, na Galeria Itá, em São Paulo e, em 1953, recebeu o Prêmio de Melhor Pintor Nacional da Bienal Internacional de São Paulo. Em 1958, é condecorado com o Prémio Guggenheim, realiza uma exposição retrospectiva e é aclamado por Mário Pedrosa como o “mestre brasileiro de sua época”. No mesmo ano, pintou frescos para a Capela Nossa Senhora de Fátima, em Brasília, e telas com temas religiosos.
A técnica da têmpera permite-lhe renunciar à impessoalidade do uso de tintas industriais e do trabalho automatizado e mecânico, do qual os artistas concretistas se aproximam. A prática artesanal tornou-se, para Volpi, uma resistência à automatização e, simultaneamente, afirmação de seu lirismo ao invés de reiteração ingênua do gesto.
Em 1973, Volpi recebeu a Medalha Anchieta da Câmara Municipal de São Paulo e a Ordem do Rio Branco no Grau de Grão Mestre. Em 1986, em comemoração aos 80 anos de Volpi, o MAM – SP organizou uma retrospectiva, com a apresentação de 193 obras do pintor.
Faleceu em São Paulo, no dia 28 de Maio de 1988.
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