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Eduardo Viana

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Cada CdA é fundamentado por uma pesquisa profunda e respectivo relatório de análise de autenticação.
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Nasceu a 28 de Novembro de 1881, na cidade de Lisboa, Eduardo Afonso Viana. Estudou na Academia de Belas Artes de Lisboa, onde foi aluno de Veloso Salgado e Columbano Bordalo Pinheiro, mas interrompeu o curso de pintura em 1905, ano em que partiu para Paris, com Manuel Bentes e Manuel Jardim, onde frequenta o atelier de Jean-Paul Laurens, e aí permanece até 1914. Apesar da distância, manteve a sua presença no contexto artístico português, através do envio de obras de cariz naturalista para exposições, como a Exposição de Arte Livre em 1911 ou os Salões anuais da SNBA, dos anos de 1913 e 1914, onde o nome de Zuloaga já espreita no seu trabalho.
Regressou a Portugal depois da eclosão da Primeira Guerra Mundial. Entre 1915 e 1916 reside em Vila do Conde e manteve uma relação de grande proximidade com o casal Robert Delaunay e Sonia Delaunay, que se havia fixado nessa localidade, contactando também com Amadeo de Souza-Cardoso, então a residir em Manhufe, perto de Amarante. Em 1919 participa na III Exposição dos Modernistas, Porto, e em 1920 e 1921 realiza exposições individuais no Porto e em Lisboa. Já em 1923 expõe de novo individualmente e é convidado, com Mily Possoz e Almada Negreiros, a participar na exposição Cinco Independentes, grupo constituído por Dordio Gomes, Henrique Franco, Alfredo Miguéis, Francisco Franco e Diogo de Macedo, na SNBA, Lisboa.
Foi um dos artistas que participou na mítica decoração do café A Brasileira e organizou o I Salão de Outono, ambos em 1925. Neste ano parte novamente para Paris e viaja por Inglaterra e Holanda, estabelecendo-se na Bélgica, numa fase pouco conhecida do seu trabalho, que se prolongou até 1940. No seu regresso a Lisboa participa intensamente nas actividades aqui organizadas e representa Portugal na XXV Bienal de Veneza e na III Bienal de São Paulo, sendo premiado em numerosas ocasiões. Venceu o Prémio Columbano em 1941 e 1948. Em 1957 vence o Grande Prémio de Pintura na I Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. Em 1965 é-lhe atribuído o Prémio Nacional de Arte, do SNI.
Faleceu a 21 de Fevereiro de 1967, em Lisboa.
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Durante nossas atividades, analisamos e avaliamos centenas de artistas ao redor do mundo.

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