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David Smith
Arranje um Certificado de Autenticação David Smith para a sua escultura (CdA) ou para o seu desenho de David Smith.
Para todas as obras de David Smith, precisa de um Certificado de Autenticação (CdA) para vender, segurar ou doar.
Arranjar um David Smith Certificado de Autenticação (CdA) é fácil. Basta enviar-nos fotos e dimensões e dizer-nos o que sabe da origem ou história da sua escultura ou desenho de David Smith.
Se quer vender a sua escultura ou desenho de David Smith, então use os nossos serviços de venda. Nós oferecemos ajuda comercial, conselhos de vendas, vendas privadas e leilões para os seus David Smith.
Nós autenticamos e emitimos certificados David Smith desde 2002. Somos especialistas David Smith reconhecidos e avaliadores certificados David Smith. Nós emitimos CdA e avaliações para todas as obras David Smith.
As nossas autenticações de esculturas e desenhos David Smith são aceites e respeitadas pelo mundo inteiro.
Cada CdA é suportado por uma pesquisa profunda e relatórios de análise de autenticação.
Cada certificado de autenticação David Smith que emitimos é baseado em investigações sólidas, pesquisa de autenticação, trabalho analítico e estudos forenses.
Nós estamos disponíveis para examinar a sua escultura ou desenho David Smith em qualquer parte do mundo.
Geralmente, irá receber os nossos certificados e relatórios de autenticação ao fim de duas semanas. Alguns casos mais complicados sobre David Smith, que necessitem de mais pesquisa, levam mais tempo.
Os nossos clientes incluem colecionadores de David Smith, investidores, autoridades tributárias, seguradoras, avaliadores, casas de leilões, galerias de arte, agências governamentais e muitas companhias de advogados.
David Smith (9 de março de 1906 – 23 de maio de 1965) foi um escultor americano, considerado um dos mais influentes do século XX. O seu trabalho, que abrange desde esculturas abstratas em metal até representações figurativas e geométricas, deixou uma marca duradoura na arte moderna. Smith foi pioneiro no uso do aço e de outros materiais industriais na escultura, revolucionando a escultura moderna com a sua abordagem inovadora do espaço, da forma e da estrutura. Ao longo da sua carreira, desenvolveu uma estética única que desafiou as convenções da arte escultórica tradicional.
Smith nasceu em Decatur, Indiana, e passou a sua juventude no campo, onde desenvolveu um profundo interesse pela natureza e pela mecânica. Mudou-se para Nova Iorque em 1926 para estudar na Art Students League, e mais tarde passou algum tempo na Europa, onde foi influenciado pelas vanguardas europeias, particularmente o surrealismo e o cubismo. Foi nesta fase que começou a experimentar a escultura em metal, uma técnica que mais tarde se tornaria a sua marca distintiva.
Durante os anos 1930, Smith começou a trabalhar numa série de esculturas de grande escala utilizando materiais industriais como o aço, o alumínio e o ferro, e adotou uma abordagem abstrata para criar formas geométricas e lineares. O seu trabalho foi influenciado pelo cubismo, mas também desenvolveu uma profunda relação com a natureza e o movimento. Ao contrário de outros escultores contemporâneos, Smith utilizou materiais industriais não só pela sua durabilidade, mas também pela sua capacidade de transmitir uma sensação de modernidade e dinamismo. O seu uso do metal permitiu que as suas esculturas fossem tanto leves como sólidas, combinando a fluidez da forma com a força da matéria.
Na década de 1940, Smith tornou-se conhecido pelas suas construções abstratas, obras escultóricas que exploravam a relação entre formas geométricas e linhas fluidas. Estas esculturas, como Cubi I (1961), mostram um domínio absoluto do espaço e da estrutura, com formas que parecem desafiar as leis da gravidade e a rigidez dos materiais. A sua capacidade de integrar linhas retas e curvas de forma harmoniosa permitiu-lhe criar composições que, embora abstratas, evocavam tanto o movimento como a estabilidade. A experimentação com a soldadura foi fundamental no seu processo criativo, o que lhe permitiu fazer ligações mais orgânicas entre as peças metálicas.
Uma das características mais notáveis da obra de Smith é a utilização do espaço. Ao contrário de muitos escultores do seu tempo que trabalhavam com o volume fechado, Smith usava o espaço à volta das suas esculturas como um elemento ativo dentro da obra, criando esculturas abertas e dinâmicas que convidavam o espetador a interagir com elas. Além disso, a sua habilidade para manipular o aço e outros metais permitiu que as suas esculturas fossem profundamente expressivas, transmitindo uma sensação de movimento e vitalidade através da rigidez do material.
Ao longo da sua carreira, David Smith tornou-se uma figura central no desenvolvimento da arte moderna nos Estados Unidos. Em meados da década de 1950, a sua obra começou a receber um reconhecimento mais amplo, com exposições em importantes museus e galerias, como o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque. Apesar do seu sucesso, nunca deixou de experimentar e continuou a desenvolver novas formas e técnicas até à sua morte em 1965. É frequentemente associado à escultura abstrata, mas o seu trabalho abrangeu uma vasta gama de influências, desde o surrealismo à pintura e escultura clássicas.
Entre as suas obras mais destacadas encontra-se Cubi XIX (1962), uma das últimas esculturas que completou antes da sua morte, que combina a complexidade geométrica com a simplicidade das formas industriais, mostrando a maturidade do seu estilo. Outro dos seus trabalhos icónicos é O Jetson (1957), uma escultura que reflete o seu fascínio pela tecnologia e pelo futuro, e a sua capacidade de fundir a natureza com o artificial de forma harmoniosa.
David Smith deixou uma profunda marca na escultura contemporânea. O seu uso inovador de materiais industriais e a sua abordagem da abstração e do espaço contribuíram para a evolução da escultura moderna. O seu legado continua vivo no trabalho de artistas contemporâneos que exploram o potencial do metal e de outros materiais industriais para criar formas escultóricas inovadoras, e as suas peças continuam a ser uma referência essencial na história da escultura moderna.
Acha que tem algum trabalho de David Smith? Contacte-nos para uma ajuda amigável, cordial e extremamente informativa. Nós somos especialistas em David Smith.
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Cada CdA é suportado por uma pesquisa profunda e relatórios de análise de autenticação.
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Geralmente, irá receber os nossos certificados e relatórios de autenticação ao fim de duas semanas. Alguns casos mais complicados sobre David Smith, que necessitem de mais pesquisa, levam mais tempo.
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David Smith (9 de março de 1906 – 23 de maio de 1965) foi um escultor americano, considerado um dos mais influentes do século XX. O seu trabalho, que abrange desde esculturas abstratas em metal até representações figurativas e geométricas, deixou uma marca duradoura na arte moderna. Smith foi pioneiro no uso do aço e de outros materiais industriais na escultura, revolucionando a escultura moderna com a sua abordagem inovadora do espaço, da forma e da estrutura. Ao longo da sua carreira, desenvolveu uma estética única que desafiou as convenções da arte escultórica tradicional.
Smith nasceu em Decatur, Indiana, e passou a sua juventude no campo, onde desenvolveu um profundo interesse pela natureza e pela mecânica. Mudou-se para Nova Iorque em 1926 para estudar na Art Students League, e mais tarde passou algum tempo na Europa, onde foi influenciado pelas vanguardas europeias, particularmente o surrealismo e o cubismo. Foi nesta fase que começou a experimentar a escultura em metal, uma técnica que mais tarde se tornaria a sua marca distintiva.
Durante os anos 1930, Smith começou a trabalhar numa série de esculturas de grande escala utilizando materiais industriais como o aço, o alumínio e o ferro, e adotou uma abordagem abstrata para criar formas geométricas e lineares. O seu trabalho foi influenciado pelo cubismo, mas também desenvolveu uma profunda relação com a natureza e o movimento. Ao contrário de outros escultores contemporâneos, Smith utilizou materiais industriais não só pela sua durabilidade, mas também pela sua capacidade de transmitir uma sensação de modernidade e dinamismo. O seu uso do metal permitiu que as suas esculturas fossem tanto leves como sólidas, combinando a fluidez da forma com a força da matéria.
Na década de 1940, Smith tornou-se conhecido pelas suas construções abstratas, obras escultóricas que exploravam a relação entre formas geométricas e linhas fluidas. Estas esculturas, como Cubi I (1961), mostram um domínio absoluto do espaço e da estrutura, com formas que parecem desafiar as leis da gravidade e a rigidez dos materiais. A sua capacidade de integrar linhas retas e curvas de forma harmoniosa permitiu-lhe criar composições que, embora abstratas, evocavam tanto o movimento como a estabilidade. A experimentação com a soldadura foi fundamental no seu processo criativo, o que lhe permitiu fazer ligações mais orgânicas entre as peças metálicas.
Uma das características mais notáveis da obra de Smith é a utilização do espaço. Ao contrário de muitos escultores do seu tempo que trabalhavam com o volume fechado, Smith usava o espaço à volta das suas esculturas como um elemento ativo dentro da obra, criando esculturas abertas e dinâmicas que convidavam o espetador a interagir com elas. Além disso, a sua habilidade para manipular o aço e outros metais permitiu que as suas esculturas fossem profundamente expressivas, transmitindo uma sensação de movimento e vitalidade através da rigidez do material.
Ao longo da sua carreira, David Smith tornou-se uma figura central no desenvolvimento da arte moderna nos Estados Unidos. Em meados da década de 1950, a sua obra começou a receber um reconhecimento mais amplo, com exposições em importantes museus e galerias, como o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque. Apesar do seu sucesso, nunca deixou de experimentar e continuou a desenvolver novas formas e técnicas até à sua morte em 1965. É frequentemente associado à escultura abstrata, mas o seu trabalho abrangeu uma vasta gama de influências, desde o surrealismo à pintura e escultura clássicas.
Entre as suas obras mais destacadas encontra-se Cubi XIX (1962), uma das últimas esculturas que completou antes da sua morte, que combina a complexidade geométrica com a simplicidade das formas industriais, mostrando a maturidade do seu estilo. Outro dos seus trabalhos icónicos é O Jetson (1957), uma escultura que reflete o seu fascínio pela tecnologia e pelo futuro, e a sua capacidade de fundir a natureza com o artificial de forma harmoniosa.
David Smith deixou uma profunda marca na escultura contemporânea. O seu uso inovador de materiais industriais e a sua abordagem da abstração e do espaço contribuíram para a evolução da escultura moderna. O seu legado continua vivo no trabalho de artistas contemporâneos que exploram o potencial do metal e de outros materiais industriais para criar formas escultóricas inovadoras, e as suas peças continuam a ser uma referência essencial na história da escultura moderna.
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