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Columbano Bordalo Pinheiro

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Nasceu a 21 de Novembro de 1857, em Cacilhas, Almada, Portugal, Columbano Bordalo Pinheiro. Columbano era o quarto filho do escultor e também pintor Manuel Maria Bordalo Pinheiro e de sua esposa Augusta Maria do Ó Carvalho Prostes. Entre seus irmãos estava o caricaturista Rafael Bordalo Pinheiro e a artista Maria Augusta Bordalo Pinheiro. Iniciou a sua formação na Academia de Belas-Artes de Lisboa, onde foi aluno de Simões de Almeida, um afamado escultor do romantismo português. Columbano estreou-se nas exposições da Sociedade Promotora das Belas-Artes com pequenos quadros de género, na década de 70. Antes de partir, realiza um conjunto de pinturas, importantes pela observação crítica e irónica de ambientes burgueses portugueses e realiza, já em Paris, beneficiado por uma bolsa de estudos custeada pelo rei consorte D. Fernando II de Portugal, o Concerto de Amadores, obra intimista de grandes dimensões, recusada no salão da Promotora de 1883 e mal entendida por uma crítica artisticamente pouco preparada.
Quando regressa de Paris, junta-se ao Grupo de Leão, uma tertúlia de artistas promissores que se reunia na cervejaria Leão e da qual faziam parte, entre outros, José Malhoa, Silva Porto e o seu irmão, Rafael Bordalo Pinheiro. Columbano grava na tela a imagem do grupo e produz em 1885 um dos seus mais célebres quadros, exposto no museu do Chiado, em Lisboa.
Tornou-se, em 1901, professor de pintura histórica na Academia de Belas-Artes de Lisboa, onde se formou na sua juventude.
Com a implantação da República, a 5 de Outubro de 1910 , Columbano foi um dos escolhidos pelo governo provisório a integrar a comissão encarregada de escolher o modelo da bandeira nacional. Terá sido ele o maior responsável pela escolha das cores e do desenho da nova bandeira içada a 1 de dezembro de 1910. Em 1914, Bordalo Pinheiro foi nomeado pelo novo regime republicano, então recentemente instaurado, para o cargo de diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea, sucedendo a Carlos Reis. Demitiu-se em 1927.
A 23 de dezembro de 1919, foi agraciado com o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada. A 14 de fevereiro de 1920, foi elevado a Grã-Cruz da mesma Ordem.
Faleceu a 6 de Novembro de 1929, em Lisboa.
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