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Domingos Sequeira

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Nasceu a 10 de Março de 1768, em Santa Maria de Belém, Lisboa, Portugal, Domingos António de Sequeira. De origem modesta, era filho de um barqueiro farense, António do Espírito Santo e Rosa Maria de Lima. Foi do seu padrinho, Domingos de Sequeira Chaves, que recebeu o nome próprio, e que mais tarde adotou o apelido. Desde muito criança manifestou uma viva inteligência e uma grande vocação artística. O pai vendo aquele talento que alvoreceu tão auspicioso; desejou dar-lhe uma posição mais elevada e estudos superiores, destinando-o para médico, mas afinal, por conselho dos que admiravam a vocação tão decidida que a criança manifestava para o desenho, condescendeu em a aproveitar. Tinha duas irmãs, Maria Rosa e Maria Joaquina, e um irmão, Manuel Vicente, falecido em 1813 na Batalha de Vitória.
Foi educado na Casa Pia de Lisboa, após o qual frequentou o curso de Desenho e Figura na Aula Régia e trabalhou como decorador. Com uma pensão de D. Maria I, em 1788, com 20 anos, partiu para Itália e estudou na Academia Portuguesa em Roma, onde recebeu aulas de pintura e desenho de Antonio Cavallucci. No início do ano de 1789 obteve o 2.º prémio no concurso da Scuola del Nudo em Campidoglio e, logo a seguir, o 2.º prémio na classe de pintura do concurso Clementino, promovido pela Accademia di San Luca. Em 1793 foi nomeado membro da academia romana de S. Lucas, com o grau de professor. A apresentação da 'Degolação de S. João Baptista” deu-lhe vantagem sobre o seu adversário Vieira Portuense, que também se encontrava em Itália.
Os italianos gostam do seu trabalho e as encomendas vão surgindo. Para a família real portuguesa, por exemplo, pinta em 1794 a “Aparição de Cristo a D. Afonso Henriques”. Apesar do êxito, em Lisboa os seus quadros valem menos e Domingos Sequeira não se sente respeitado como o pintor que é. Retira-se para o convento da Cartuxa de Laveiras, onde produz grandiosos quadros religiosos.
Mas a clausura não é longa pois o mundo reclamou o seu talento: em 1802 o príncipe regente, futuro D. João VI, nomeia-o primeiro pintor de câmara e corte. Fica também encarregado de produzir com o seu rival , Vieira Portuense, pinturas decorativas para o Real Palácio da Ajuda, na altura ainda em construção.
Após a morte de Vieira Portuense, em 1805, assumiu a direcção da Aula de Desenho e Pintura da Academia Real de Marinha e Comércio da Cidade do Porto, entre 1806 e 1821.
Em Dezembro, foi preso à saída de um jantar na casa do Marquês de Marialva, sob a falsa acusação de, num café, ter falado indecorosamente acerca do príncipe regente. Depois deste episódio ficou encarcerado no Limoeiro. Depois de libertado, em Setembro de 1809, manteve o cargo de pintor de Câmara e Corte, mas nunca mais voltou a trabalhar para o Palácio da Ajuda.
Com cerca de 60 anos radicou-se em Roma para fugir à inconstância do clima francês e à falta de saúde, ao mesmo tempo que procurava um meio artístico mais familiar. Foi bem acolhido pelo embaixador de Portugal, o Conde do Funchal, irmão de D. Rodrigo de Sousa Coutinho.
Em 1833 foi acometido por ataques apopléticos. Deixou, então, de pintar, vivendo mais quatro anos, embora privado das faculdades mentais. Não teve, assim, percepção das distinções atribuídas pelo governo setembrista, que o nomeou comendador da Ordem de Cristo e diretor honorário da Academia de Belas Artes.
Faleceu, em Roma, a 8 de Março de 1837.
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