Galeria dos artistas
Galeria de grandes artistas valorizados ao longo dos anos.
Tente digitar o Picasso
Vieira Portuense
Adquira um Certificado de Autenticidade de Vieira Portuense para a sua pintura ou um CdA para o seu desenho de Vieira Portuense.
Para ser possível vender, atribuir um seguro ou doar uma obra de Vieira Portuense é necessário ter um Certificado de Autenticidade (CdA).
Adquirir um Certificado de Autenticidade de Vieira Portuense é fácil. Basta enviar fotos e dimensões e dizer-nos o que sabe sobre a origem ou história da pintura ou desenho de Vieira Portuense.
Se quiser vender a sua pintura ou desenho de Vieira Portuense use os nossos serviços de venda. Nós disponibilizamos ajuda na venda, conselhos de venda, vendas de propriedade privada e total cobertura de seguros dos seus Vieira Portuense.
Autenticamos e emitimos certificados de Vieira Portuense desde 2002. Somos especialistas reconhecidos e avaliadores certificados de Vieira Portuense. Emitimos CdAs e avaliações para todas as obras de Vieira Portuense.
As nossas autenticações de pinturas e desenhos de Vieira Portuense são aceites e respeitadas globalmente.
Cada CdA é fundamentado por uma pesquisa profunda e respectivo relatório de análise de autenticação.
Os Certificados de Autenticação de Vieira Portuense que emitimos são baseados em investigações de arte, pesquisa de autenticação, trabalho analítico e estudos forenses sólidos, confiáveis e totalmente referenciados.
Nós estamos disponíveis para examinar a sua pintura ou desenho de Vieira Portuense em qualquer parte do mundo.
Regra geral, irá receber os seus Certificados de Autenticação e relatório de autenticação no prazo de duas semanas. Alguns casos de pesquisa sobre pinturas ou desenhos de Vieira Portuense mais complicados tendem a demorar mais.
Fazem parte dos nossos clientes colecionadores de Vieira Portuense, investidores, autoridades fiscais, seguradoras, avaliadores, avaliadores, leiloeiros, galerias de arte, agências do governo e muitas companhias de advogados.
Nasceu a 13 de Maio de 1765, no Porto, Portugal, Francisco Vieira, conhecido pelo seu nome artístico, auto-nominado, Vieira Portuense. Filho de Domingos Francisco Vieira, conhecido droguista e pintor paisagista morador no Campo do Olival, e de Maria Joaquina. Era irmão de Ana Paulina e de António José Vieira. Não existem muitas referências documentais sobre a sua juventude. Pensa-se que terá aprendido a pintar com o pai e com os pintores João Glama Strobërle e Jean Pillment e que terá frequentado a Aula de Debuxo e Desenho do Porto.
A aprendizagem no ensino oficial iniciou-se em 1787, quando a 15 de Fevereiro se inscreveu como aluno extraordinário na recém-criada Aula Régia de Desenho, em Lisboa. Dois anos mais tarde prosseguiu os estudos em Roma, financiado pela família e pela Feitoria Inglesa ou, muito provavelmente, pela Companhia Geral de Agricultura e das Vinhas do Alto Douro.
Viajou pela Itália, Alemanha, Áustria e Inglaterra antes de regressar a Portugal em 1800. Nos anos que passou em Roma foi discípulo de Domenico Corvi e obteve o 1.º prémio de Desenho no concurso da Academia do Nu do Capitólio em 1789. Trocou inúmeras cartas com o seu patrono, D. João de Mello e Castro, embaixador português em Roma, e com o secretário deste, Augusto Molloy. Entre Junho de 1793 e 1796 passou uma temporada em Parma para pintar e estudar a obra de Antonio da Corregio. Durante este período de tempo travou amizade com o impressor Giambattista Bodoni e com o gravador de Bolonha, Francesco Rosaspina, com quem veio a trocar abundante correspondência. Foi de igual modo nesta época que conheceu o pintor Thomson, seu futuro companheiro de viagem a Nápoles.
Fixou-se em Londres a partir de 1789, onde, numa fase inicial, residiu na casa de Mello e Castro. Foi aqui que conheceu o famoso pintor Joshua Reynolds e o gravador Francesco Bartolozzi. Durante a sua estadia em Londres participou nas edições de 1798 e 1799 da Exposição da Royal Academy of Arts, recebeu a encomenda de pinturas para a nova igreja da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco, do Porto e apresentou a Bodoni o projecto da publicação de uma obra sobre Camões. A 9 de Julho de 1799 casou com Maria Fabbri, uma bolonhesa viúva de um aluno de Bartolozzi e depois do casamento passou a viver na casa de Bartolozzi, em North End, Fulham.
Entre 1801 e 1802 trabalhou em Lisboa nas ilustrações de uma edição de 'Os Lusíadas', promovida por D. Rodrigo de Sousa Coutinho. Em Junho de 1802 iniciou as suas funções como professor da Aula de Desenho da academia portuense, embora entre Novembro deste ano e Junho do ano seguinte tivesse sido substituído pelo seu pai. O pintor adoeceu gravemente em 1805 enquanto pintava o quadro 'Duarte Pacheco defendendo o passo de Cambalão em Cochim' para a Casa das Descobertas do Paço de Mafra. Procurou curar-se no Funchal, mas sem sucesso.
Faleceu a 2 de Maio de 1805, no Funchal, vítima de tuberculose.
Acha que possui um trabalho de Vieira Portuense? Contacte-nos para receber ajuda extremamente informativa, de uma forma amigável e cortês. Somos especialistas em Vieira Portuense.
Para ser possível vender, atribuir um seguro ou doar uma obra de Vieira Portuense é necessário ter um Certificado de Autenticidade (CdA).
Adquirir um Certificado de Autenticidade de Vieira Portuense é fácil. Basta enviar fotos e dimensões e dizer-nos o que sabe sobre a origem ou história da pintura ou desenho de Vieira Portuense.
Se quiser vender a sua pintura ou desenho de Vieira Portuense use os nossos serviços de venda. Nós disponibilizamos ajuda na venda, conselhos de venda, vendas de propriedade privada e total cobertura de seguros dos seus Vieira Portuense.
Autenticamos e emitimos certificados de Vieira Portuense desde 2002. Somos especialistas reconhecidos e avaliadores certificados de Vieira Portuense. Emitimos CdAs e avaliações para todas as obras de Vieira Portuense.
As nossas autenticações de pinturas e desenhos de Vieira Portuense são aceites e respeitadas globalmente.
Cada CdA é fundamentado por uma pesquisa profunda e respectivo relatório de análise de autenticação.
Os Certificados de Autenticação de Vieira Portuense que emitimos são baseados em investigações de arte, pesquisa de autenticação, trabalho analítico e estudos forenses sólidos, confiáveis e totalmente referenciados.
Nós estamos disponíveis para examinar a sua pintura ou desenho de Vieira Portuense em qualquer parte do mundo.
Regra geral, irá receber os seus Certificados de Autenticação e relatório de autenticação no prazo de duas semanas. Alguns casos de pesquisa sobre pinturas ou desenhos de Vieira Portuense mais complicados tendem a demorar mais.
Fazem parte dos nossos clientes colecionadores de Vieira Portuense, investidores, autoridades fiscais, seguradoras, avaliadores, avaliadores, leiloeiros, galerias de arte, agências do governo e muitas companhias de advogados.
Nasceu a 13 de Maio de 1765, no Porto, Portugal, Francisco Vieira, conhecido pelo seu nome artístico, auto-nominado, Vieira Portuense. Filho de Domingos Francisco Vieira, conhecido droguista e pintor paisagista morador no Campo do Olival, e de Maria Joaquina. Era irmão de Ana Paulina e de António José Vieira. Não existem muitas referências documentais sobre a sua juventude. Pensa-se que terá aprendido a pintar com o pai e com os pintores João Glama Strobërle e Jean Pillment e que terá frequentado a Aula de Debuxo e Desenho do Porto.
A aprendizagem no ensino oficial iniciou-se em 1787, quando a 15 de Fevereiro se inscreveu como aluno extraordinário na recém-criada Aula Régia de Desenho, em Lisboa. Dois anos mais tarde prosseguiu os estudos em Roma, financiado pela família e pela Feitoria Inglesa ou, muito provavelmente, pela Companhia Geral de Agricultura e das Vinhas do Alto Douro.
Viajou pela Itália, Alemanha, Áustria e Inglaterra antes de regressar a Portugal em 1800. Nos anos que passou em Roma foi discípulo de Domenico Corvi e obteve o 1.º prémio de Desenho no concurso da Academia do Nu do Capitólio em 1789. Trocou inúmeras cartas com o seu patrono, D. João de Mello e Castro, embaixador português em Roma, e com o secretário deste, Augusto Molloy. Entre Junho de 1793 e 1796 passou uma temporada em Parma para pintar e estudar a obra de Antonio da Corregio. Durante este período de tempo travou amizade com o impressor Giambattista Bodoni e com o gravador de Bolonha, Francesco Rosaspina, com quem veio a trocar abundante correspondência. Foi de igual modo nesta época que conheceu o pintor Thomson, seu futuro companheiro de viagem a Nápoles.
Fixou-se em Londres a partir de 1789, onde, numa fase inicial, residiu na casa de Mello e Castro. Foi aqui que conheceu o famoso pintor Joshua Reynolds e o gravador Francesco Bartolozzi. Durante a sua estadia em Londres participou nas edições de 1798 e 1799 da Exposição da Royal Academy of Arts, recebeu a encomenda de pinturas para a nova igreja da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco, do Porto e apresentou a Bodoni o projecto da publicação de uma obra sobre Camões. A 9 de Julho de 1799 casou com Maria Fabbri, uma bolonhesa viúva de um aluno de Bartolozzi e depois do casamento passou a viver na casa de Bartolozzi, em North End, Fulham.
Entre 1801 e 1802 trabalhou em Lisboa nas ilustrações de uma edição de 'Os Lusíadas', promovida por D. Rodrigo de Sousa Coutinho. Em Junho de 1802 iniciou as suas funções como professor da Aula de Desenho da academia portuense, embora entre Novembro deste ano e Junho do ano seguinte tivesse sido substituído pelo seu pai. O pintor adoeceu gravemente em 1805 enquanto pintava o quadro 'Duarte Pacheco defendendo o passo de Cambalão em Cochim' para a Casa das Descobertas do Paço de Mafra. Procurou curar-se no Funchal, mas sem sucesso.
Faleceu a 2 de Maio de 1805, no Funchal, vítima de tuberculose.
Acha que possui um trabalho de Vieira Portuense? Contacte-nos para receber ajuda extremamente informativa, de uma forma amigável e cortês. Somos especialistas em Vieira Portuense.
Durante nossas atividades, analisamos e avaliamos centenas de artistas ao redor do mundo.
Encontre o artista que lhe interessa
Encontre o artista que lhe interessa