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Adquirir um Certificado de Autenticidade de Candido Portinari é fácil. Basta enviar fotos e dimensões e dizer-nos o que sabe sobre a origem ou história da pintura, desenho, quadro ou escultura de Candido Portinari.
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Autenticamos e emitimos certificados de Candido Portinari desde 2002. Somos especialistas reconhecidos e avaliadores certificados de Candido Portinari. Emitimos CdAs e avaliações para todas as obras de Candido Portinari.
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Cada CdA é fundamentado por uma pesquisa profunda e respectivo relatório de análise de autenticação.
Os Certificados de Autenticação de Candido Portinari que emitimos são baseados em investigações de arte, pesquisa de autenticação, trabalho analítico e estudos forenses sólidos, confiáveis e totalmente referenciados.
Nós estamos disponíveis para examinar a sua pintura, desenho, quadro ou escultura de Candido Portinari em qualquer parte do mundo.
Regra geral, irá receber os seus Certificados de Autenticação e relatório de autenticação no prazo de duas semanas. Alguns casos de pesquisa sobre pinturas, desenhos, quadros ou esculturas de Candido Portinari mais complicados tendem a demorar mais.
Fazem parte dos nossos clientes colecionadores de Candido Portinari, investidores, autoridades fiscais, seguradoras, avaliadores, avaliadores, leiloeiros, galerias de arte, agências do governo e muitas companhias de advogados.
Filho dos imigrantes italianos Giovan Battista Portinari e Domenica Torquato, originários de Chiampo, Candido Portinari nasceu a 29 de Dezembro de 1903, numa fazenda de café nas proximidades de Brodowski, interior de São Paulo. Com uma vocação artística a surgir logo na infância, Portinari praticamente não estudou, nem sequer completando o ensino primário. Aos 14 anos de idade, um grupo de pintores e escultores italianos que atuavam na restauração de igrejas, passa pela região de Brodowski e recruta Portinari como ajudante. Seria o primeiro grande indício do talento do pintor brasileiro.
Com 15 anos, Portinari foi para o Rio de Janeiro e instalou-se em casa de parentes seus. Entra no Liceu de Artes e Ofícios, mas a cidade grande não o fascinou e resolveu retornar para Brodowski. Com 18 anos, voltou para o Rio e entrou para a Escola Nacional de Belas Artes. Aos 20 anos, Portinari já é prestigiado pela crítica nacional. Em 1921, vendeu a tela Baile na Roça, que havia pintado assim que chegou à cidade. Em 1922 expôs no Salão da Escola de Belas Artes. Em 1923, o “Retrato de Paulo Mazuchelli”, ganhou os três prêmios do Salão. Portinari recebe do diretor da escola o direito de escolher os seus professores. Contudo, foi em 1928, quando conquistou o 'Prêmio de Viagem ao Estrangeiro' da Exposição Geral de Belas-Artes, que Portinari ganhará o mundo.
Viajou para Europa e visitou a Itália, Inglaterra e Espanha e, estabeleceu-se em Paris, na Rue du Dragon, entre os museus de Luxemburgo e Louvre. Em 1930, casou-se com a uruguaia Maria Martinelli. Durante dois anos em Paris, produziu apenas três naturezas-mortas. Regressou ao Brasil em 1931 e nessa época passou a valorizar mais as cores nos seus trabalhos, abandonando os conceitos de volume e tridimensionalidade. Em 1935, Candido Portinari recebeu uma 'Menção Honrosa' na Exposição Internacional do Carnegie Institute de Pittsburgh, Estados Unidos. Esse acontecimento abriu de vez as portas para o pintor naquele e noutros países.
A primeira exposição de Portinari na Europa aconteceu em 1946, quando o pintor regressou a Paris e expõe na renomada Galerie Charpentier no ano seguinte, 1947.
A década de 50 marcou a vida de Candido. É nesta década que lhe surgem problemas de saúde causados por intoxicação de chumbo, presente nas tintas que o pintor utilizava nas suas obras.
Importante ressalvar que Portinari foi o único artista brasileiro convidado para a exposição 50 Anos de Arte Moderna, no Palais des Beaux Arts, em Bruxelas, em 1958.
Por fim, em meados de 1962, Portinari aceita uma encomenda de Barcelona, contudo, o seu nível de intoxicação pelas tintas torna-se fatal.
Faleceu a 6 de fevereiro de 1962, aos 58 anos.
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