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Helio Oiticica
Adquira um Certificado de Autenticidade de Hélio Oiticica para a sua pintura ou um CdA para o seu desenho ou quadro de Hélio Oiticica.
Para ser possível vender, atribuir um seguro ou doar uma obra de Hélio Oiticica é necessário ter um Certificado de Autenticidade (CdA).
Adquirir um Certificado de Autenticidade de Hélio Oiticica é fácil. Basta enviar fotos e dimensões e dizer-nos o que sabe sobre a origem ou história da pintura, desenho ou quadro de Hélio Oiticica.
Se quiser vender a sua pintura, desenho ou quadro de Hélio Oiticica use os nossos serviços de venda. Nós disponibilizamos ajuda na venda, conselhos de venda, vendas de propriedade privada e total cobertura de seguros dos seus Hélio Oiticica.
Autenticamos e emitimos certificados de Hélio Oiticica desde 2002. Somos especialistas reconhecidos e avaliadores certificados de Hélio Oiticica. Emitimos CdAs e avaliações para todas as obras de Hélio Oiticica.
As nossas autenticações de pinturas, desenhos e quadros de Hélio Oiticica são aceites e respeitadas globalmente.
Cada CdA é fundamentado por uma pesquisa profunda e respectivo relatório de análise de autenticação.
Os Certificados de Autenticação de Hélio Oiticica que emitimos são baseados em investigações de arte, pesquisa de autenticação, trabalho analítico e estudos forenses sólidos, confiáveis e totalmente referenciados.
Nós estamos disponíveis para examinar a sua pintura, desenho ou quadro de Hélio Oiticica em qualquer parte do mundo.
Regra geral, irá receber os seus Certificados de Autenticação e relatório de autenticação no prazo de duas semanas. Alguns casos de pesquisa sobre pinturas, desenhos ou quadros de Hélio Oiticica mais complicados tendem a demorar mais.
Fazem parte dos nossos clientes colecionadores de Hélio Oiticica, investidores, autoridades fiscais, seguradoras, avaliadores, avaliadores, leiloeiros, galerias de arte, agências do governo e muitas companhias de advogados.
Nasceu a 26 de Julho de 1937, no Rio de Janeiro, Hélio Oiticica. Por opção familiar, ele não frequentou escolas na sua infância. Recebeu uma educação formal de seu pai, o fotógrafo José Oiticica Filho. Em 1954, com o irmão César Oiticica, Hélio inicia os estudos de pintura com Ivan Serpa, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Nesse ano, escreveu o seu primeiro texto sobre artes plásticas e é a partir daí que o registo escrito de reflexões sobre arte se torna um hábito.
Participou no Grupo Frente em 1955 e 1956.
Em 1959, o artista marca o início da transição da tela para o espaço ambiental, o que ocorre com os Bilaterais – chapas monocromáticas pintadas com têmpera ou óleo e suspensas por fios de nylon – e os Relevos Espaciais, as suas primeiras obras tridimensionais. Em 1960 participa na 2ª Exposição Neoconcreta, no Rio de Janeiro, e cria os primeiros Núcleos, também denominados Penetráveis – placas de madeira pintadas com cores quentes e penduradas no teto por fios de nylon. Neles, tanto o deslocamento do espectador quanto a movimentação das placas passam a integrar a experiência.
No fim da década de 1960, começa a colaborar com a Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira. Envolve-se com essa comunidade, e, dessa experiência, nascem os Parangolés, a obra mais conhecida de Oiticica. São tendas, estandartes, bandeiras e capas de vestir que fundem elementos como cor, dança, poesia e música e pressupõem uma manifestação cultural coletiva.
Em 1965, ao apresentar os Parangolés vestidos por passistas da Mangueira, na exposição Opinião 65, foi expulso do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, evento que acentuou o seu interesse em desenvolver uma arte inseparável de questões sociais. Em 1968, realizou no Aterro do Flamengo a manifestação coletiva Apocalipopótese, da qual fazem parte os seus Parangolés e os Ovos, de Lygia Pape. Em 1969, realizou na Whitechapel Gallery, em Londres, o que chamou de Whitechapel Experience, apresentando o projeto Éden.
Vive em Nova York, durante a maior parte da década de 1970, período no qual é bolsista da Fundação Guggenheim e participa na exposição Information, no Museum of Modern Art - MoMA. Retornou ao Brasil em 1978 e em 1980, propõe o segundo acontecimento poético-urbano Esquenta pro Carnaval, no Morro da Mangueira.
Após o seu falecimento, a 22 de Março de 1980, é criado, em 1981 no Rio de Janeiro, o Projeto Hélio Oiticica, destinado a preservar, analisar e divulgar a sua obra, dirigido por Lygia Pape, Luciano Figueiredo e Waly Salomão.
Em 2009, um incêndio na residência de César Oiticica, destruiu parte da arte de Hélio Oiticica.
Acha que possui um trabalho de Hélio Oiticica? Contacte-nos para receber ajuda extremamente informativa, de uma forma amigável e cortês. Somos especialistas em Hélio Oiticica.
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Cada CdA é fundamentado por uma pesquisa profunda e respectivo relatório de análise de autenticação.
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Nasceu a 26 de Julho de 1937, no Rio de Janeiro, Hélio Oiticica. Por opção familiar, ele não frequentou escolas na sua infância. Recebeu uma educação formal de seu pai, o fotógrafo José Oiticica Filho. Em 1954, com o irmão César Oiticica, Hélio inicia os estudos de pintura com Ivan Serpa, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Nesse ano, escreveu o seu primeiro texto sobre artes plásticas e é a partir daí que o registo escrito de reflexões sobre arte se torna um hábito.
Participou no Grupo Frente em 1955 e 1956.
Em 1959, o artista marca o início da transição da tela para o espaço ambiental, o que ocorre com os Bilaterais – chapas monocromáticas pintadas com têmpera ou óleo e suspensas por fios de nylon – e os Relevos Espaciais, as suas primeiras obras tridimensionais. Em 1960 participa na 2ª Exposição Neoconcreta, no Rio de Janeiro, e cria os primeiros Núcleos, também denominados Penetráveis – placas de madeira pintadas com cores quentes e penduradas no teto por fios de nylon. Neles, tanto o deslocamento do espectador quanto a movimentação das placas passam a integrar a experiência.
No fim da década de 1960, começa a colaborar com a Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira. Envolve-se com essa comunidade, e, dessa experiência, nascem os Parangolés, a obra mais conhecida de Oiticica. São tendas, estandartes, bandeiras e capas de vestir que fundem elementos como cor, dança, poesia e música e pressupõem uma manifestação cultural coletiva.
Em 1965, ao apresentar os Parangolés vestidos por passistas da Mangueira, na exposição Opinião 65, foi expulso do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, evento que acentuou o seu interesse em desenvolver uma arte inseparável de questões sociais. Em 1968, realizou no Aterro do Flamengo a manifestação coletiva Apocalipopótese, da qual fazem parte os seus Parangolés e os Ovos, de Lygia Pape. Em 1969, realizou na Whitechapel Gallery, em Londres, o que chamou de Whitechapel Experience, apresentando o projeto Éden.
Vive em Nova York, durante a maior parte da década de 1970, período no qual é bolsista da Fundação Guggenheim e participa na exposição Information, no Museum of Modern Art - MoMA. Retornou ao Brasil em 1978 e em 1980, propõe o segundo acontecimento poético-urbano Esquenta pro Carnaval, no Morro da Mangueira.
Após o seu falecimento, a 22 de Março de 1980, é criado, em 1981 no Rio de Janeiro, o Projeto Hélio Oiticica, destinado a preservar, analisar e divulgar a sua obra, dirigido por Lygia Pape, Luciano Figueiredo e Waly Salomão.
Em 2009, um incêndio na residência de César Oiticica, destruiu parte da arte de Hélio Oiticica.
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