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Hans Bellmer
Arranje um Certificado de Autenticação Hans Bellmer para sua escultura (CdA) ou para seu desenho de Hans Bellmer.
Para todas as obras de Hans Bellmer, é necessário um Certificado de Autenticação (CdA) para venda, seguro ou doação.
Obter um Certificado de Autenticação (CdA) Hans Bellmer é fácil. Basta nos enviar fotos e dimensões e nos contar o que sabe sobre a origem ou história de sua escultura ou desenho de Hans Bellmer.
Se deseja vender sua escultura ou desenho de Hans Bellmer, utilize nossos serviços de venda. Oferecemos suporte comercial, assessoria de vendas, vendas privadas e leilões para suas obras de Hans Bellmer.
Autenticamos e emitimos certificados de Hans Bellmer desde 2002. Somos especialistas reconhecidos em Hans Bellmer e avaliadores certificados de suas obras. Emitimos CdA e avaliações para todas as esculturas e desenhos de Hans Bellmer.
Nossas autenticações de esculturas e desenhos de Hans Bellmer são aceitas e respeitadas mundialmente.
Cada CdA é respaldado por uma pesquisa detalhada e relatórios de análise de autenticação.
Cada certificado de autenticação de Hans Bellmer que emitimos é baseado em investigações sólidas, pesquisa de autenticação, análise detalhada e estudos forenses.
Estamos disponíveis para examinar sua escultura ou desenho de Hans Bellmer em qualquer parte do mundo.
Geralmente, nossos certificados e relatórios de autenticação são entregues em duas semanas. Casos mais complexos, que exijam pesquisas adicionais, podem levar mais tempo.
Nossos clientes incluem colecionadores de Hans Bellmer, investidores, autoridades fiscais, seguradoras, avaliadores, casas de leilão, galerias de arte, agências governamentais e escritórios de advocacia.
Hans Bellmer nasceu em 13 de março de 1902 em Katowice, na época parte do Império Alemão (hoje Polônia). Foi um artista, ilustrador e fotógrafo conhecido por suas inquietantes esculturas de bonecas desmembradas e manipuladas, que se tornaram um símbolo do surrealismo e da exploração da psique humana. Seu trabalho desafiou as convenções estéticas e sociais de sua época, consolidando-o como uma das figuras mais provocadoras da arte do século XX.
Bellmer estudou engenharia na Technische Hochschule de Berlim, mas abandonou o curso para se dedicar à arte. Durante sua formação, se interessou pelo expressionismo e o dadaísmo, explorando a relação entre o corpo humano, a identidade e a repressão. Ao longo de sua carreira, Bellmer foi influenciado pela literatura erótica, o psicanálise freudiana e o surrealismo, movimentos que buscavam desafiar as normas estabelecidas e explorar os desejos ocultos.
Em 1933, como resposta ao crescimento do nazismo e sua idealização do corpo humano perfeito, Bellmer começou a criar suas famosas bonecas articuladas. Essas esculturas em tamanho natural, compostas por partes intercambiáveis e manipuladas em poses inquietantes, desafiavam os padrões de beleza e questionavam a objetificação do corpo feminino. Sua primeira boneca foi fotografada em diferentes configurações e publicada em 1934 no livro "Die Puppe" ("A Boneca"), atraindo a atenção dos surrealistas franceses.
Uma das principais características de sua obra foi a fragmentação e distorção do corpo. Bellmer explorou a ideia do desejo e da obsessão por meio de figuras que evocavam tanto o erotismo quanto a inquietação. Suas esculturas e fotografias são marcadas pela manipulação extrema das formas humanas, desafiando a percepção tradicional do corpo e gerando uma sensação de estranheza e perturbação. Sua obra influenciou a exploração do corpo na arte contemporânea e a estética surrealista.
Em 1938, Bellmer mudou-se para Paris, onde se uniu oficialmente ao movimento surrealista dirigido por André Breton. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi preso pelo governo francês devido à sua nacionalidade alemã, mas após a guerra continuou trabalhando na França, consolidando sua reputação como artista vanguardista. Ao longo das décadas de 1940 e 1950, sua obra se expandiu para a ilustração, colaborando com publicações de literatura erótica e surrealista, como ilustrações para obras de Sade e Bataille.
Durante a segunda metade do século XX, Bellmer se tornou uma figura chave na exploração do erotismo, do fetichismo e do inconsciente na arte. Suas obras foram expostas em importantes galerias e museus, e sua influência se estendeu ao cinema, à fotografia e à arte contemporânea. Apesar da controvérsia em torno de seu trabalho, sua exploração da forma humana e do desejo deixou uma marca profunda na história da arte moderna.
Ao longo de sua carreira, Bellmer trabalhou em uma ampla gama de meios, incluindo escultura, desenho e fotografia. Algumas de suas obras mais emblemáticas incluem "A Boneca" (1934), "Os Jogos da Boneca" (1949) e suas ilustrações para "História do Olho" de Georges Bataille. Sua arte reflete uma obsessão pela transformação do corpo e pela relação entre o desejo e a angústia.
Hans Bellmer faleceu em 24 de fevereiro de 1975 em Paris, deixando um legado duradouro no surrealismo e na arte erótica. Seu trabalho continua a ser uma referência fundamental para a exploração do inconsciente, do corpo e da identidade, e sua influência se estende a gerações de artistas que abordaram a representação do desejo e da fragmentação em suas próprias práticas artísticas.
Acha que possui uma obra de Hans Bellmer? Entre em contato conosco para uma avaliação profissional e um serviço especializado. Somos os especialistas em Hans Bellmer.
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Hans Bellmer nasceu em 13 de março de 1902 em Katowice, na época parte do Império Alemão (hoje Polônia). Foi um artista, ilustrador e fotógrafo conhecido por suas inquietantes esculturas de bonecas desmembradas e manipuladas, que se tornaram um símbolo do surrealismo e da exploração da psique humana. Seu trabalho desafiou as convenções estéticas e sociais de sua época, consolidando-o como uma das figuras mais provocadoras da arte do século XX.
Bellmer estudou engenharia na Technische Hochschule de Berlim, mas abandonou o curso para se dedicar à arte. Durante sua formação, se interessou pelo expressionismo e o dadaísmo, explorando a relação entre o corpo humano, a identidade e a repressão. Ao longo de sua carreira, Bellmer foi influenciado pela literatura erótica, o psicanálise freudiana e o surrealismo, movimentos que buscavam desafiar as normas estabelecidas e explorar os desejos ocultos.
Em 1933, como resposta ao crescimento do nazismo e sua idealização do corpo humano perfeito, Bellmer começou a criar suas famosas bonecas articuladas. Essas esculturas em tamanho natural, compostas por partes intercambiáveis e manipuladas em poses inquietantes, desafiavam os padrões de beleza e questionavam a objetificação do corpo feminino. Sua primeira boneca foi fotografada em diferentes configurações e publicada em 1934 no livro "Die Puppe" ("A Boneca"), atraindo a atenção dos surrealistas franceses.
Uma das principais características de sua obra foi a fragmentação e distorção do corpo. Bellmer explorou a ideia do desejo e da obsessão por meio de figuras que evocavam tanto o erotismo quanto a inquietação. Suas esculturas e fotografias são marcadas pela manipulação extrema das formas humanas, desafiando a percepção tradicional do corpo e gerando uma sensação de estranheza e perturbação. Sua obra influenciou a exploração do corpo na arte contemporânea e a estética surrealista.
Em 1938, Bellmer mudou-se para Paris, onde se uniu oficialmente ao movimento surrealista dirigido por André Breton. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi preso pelo governo francês devido à sua nacionalidade alemã, mas após a guerra continuou trabalhando na França, consolidando sua reputação como artista vanguardista. Ao longo das décadas de 1940 e 1950, sua obra se expandiu para a ilustração, colaborando com publicações de literatura erótica e surrealista, como ilustrações para obras de Sade e Bataille.
Durante a segunda metade do século XX, Bellmer se tornou uma figura chave na exploração do erotismo, do fetichismo e do inconsciente na arte. Suas obras foram expostas em importantes galerias e museus, e sua influência se estendeu ao cinema, à fotografia e à arte contemporânea. Apesar da controvérsia em torno de seu trabalho, sua exploração da forma humana e do desejo deixou uma marca profunda na história da arte moderna.
Ao longo de sua carreira, Bellmer trabalhou em uma ampla gama de meios, incluindo escultura, desenho e fotografia. Algumas de suas obras mais emblemáticas incluem "A Boneca" (1934), "Os Jogos da Boneca" (1949) e suas ilustrações para "História do Olho" de Georges Bataille. Sua arte reflete uma obsessão pela transformação do corpo e pela relação entre o desejo e a angústia.
Hans Bellmer faleceu em 24 de fevereiro de 1975 em Paris, deixando um legado duradouro no surrealismo e na arte erótica. Seu trabalho continua a ser uma referência fundamental para a exploração do inconsciente, do corpo e da identidade, e sua influência se estende a gerações de artistas que abordaram a representação do desejo e da fragmentação em suas próprias práticas artísticas.
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