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Djanira Motta e Silva

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Nasce a 20 de Junho de 1914, nas terras de Avarés, São Paulo, Djanira da Motta e Silva, que foi inicialmente registada como Dijanira, nome este que foi alterado posteriormente pela própria numa ação judicial. Dja, como era conhecida na família, era filha de Óscar Paiva e Pia Job Paiva, ambos imigrantes austríacos. Foi com a sua família que passou a sua infância, tanto em Porto União, em Santa Catarina, durante uma fase da sua vida, como em 1928 quando regressou à sua terra natal e onde trabalhou nos campos de café.
No final da década de 1930, Djanira casa com Bartolomeu Gomes Pereira, oficial da marinha mercante, e passa a chamar-se Djanira Gomes Pereira. Ainda nesta década, contraiu tuberculose e foi internada no hospital São José dos Campos. Foi durante este internamento que desenhou a primeira vez: Cristo em Gólgota. Depois de melhorar, deixa o internamento, começa o tratamento no Rio de Janeiro e muda-se para Santa Teresa, por causa das condições e qualidade do ar. Ainda em 1930, decide alugar uma casa no bairro e começa um alojamento local.
Durante uma fase da sua vida, tinha aulas diurnas de pintura com Merio Marcier e de noite frequentava o curso de desenho no Liceu de Artes e Ofícios. Djanira trava contatos com diversos inquilinos do seu alojamento local, entre eles, os artistas Carlos Scliar, Milton Dacosta, Árpád Szenes, Maria Helena Vieira da Silva e Jean-Pierre Chabloz. Graças a estes encontros, Djanira expõe a sua arte no 48º Salão Nacional de Belas Artes em 1942 e logo no ano seguinte faz a sua primeira exposição a título individual na Associação Brasileira de Imprensa.
A sua pintura dos anos 40 é geralmente sombria, utiliza tons rebaixados, como cinza, castanho e negro, mas já apresenta o gosto pela disciplina geométrica das formas. Na década seguinte, a sua paleta de cores diversifica um pouco, com uso de cores vibrantes, e começa a trabalhar em algumas obras com gradações tonais que vão do branco ao cinza claro.
Entre 1953 e 1954, realizou uma viagem de estudos à União Soviética. Entre 1963 e 1964, efetua uns dos seus maiores trabalhos, em termos de dimensões, o painel “Santa Bárbara”, com 130 metros quadrados, no túnel do mesmo nome, que liga os bairros de Catumbi e Laranjeiras, no Rio de Janeiro. Posteriormente, o painel foi instalado no Museu Nacional de Belas Artes.
Sendo uma mulher muito religiosa, em 1963, entrou para a Ordem Terceira Carmelita, da qual recebeu o hábito com o nome de Irmã Teresa do Amor Divino. Em 1972 recebeu um diploma e uma medalha, do Papa Paulo VI. Djanira foi a primeira artista latino-americana a ser representada no Museu do Vaticano, com a obra 'Sant’Ana de Pé'.
Djanira da Motta e Silva faleceu no Rio de Janeiro, no dia 31 de maio de 1979.
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