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As nossas autenticações de quadros e desenhos Jean-François Millet são aceites e respeitadas pelo mundo inteiro.
Cada CdA é suportado por uma pesquisa profunda e relatórios de análise de autenticação.
Cada certificado de autenticação Jean-François Millet que emitimos é baseado em investigações sólidas, pesquisa de autenticação, trabalho analítico e estudos forenses.
Nós estamos disponíveis para examinar o seu quadro ou desenho Jean-François Millet em qualquer parte do mundo.
Geralmente, irá receber os nossos certificados e relatórios de autenticação ao fim de duas semanas. Alguns casos mais complicados sobre Jean-François Millet, que necessitem de mais pesquisa, levam mais tempo.
Os nossos clientes incluem colecionadores de Jean-François Millet, investidores, autoridades tributárias, seguradoras, avaliadores, casas de leilões, galerias de arte, agências governamentais e muitas companhias de advogados.
Jean-François Millet. Pintor francês. Nasceu a 4 de outubro de 1814 numa família de camponeses da Normandia e, graças a uma bolsa de estudos, pôde estudar pintura em Paris, no atelier de Delaroche. Os seus primeiros retratos e quadros mitológicos nada têm a ver com as suas obras posteriores de tema camponês, nas quais se enaltecem a vida e as ocupações diárias das pessoas que trabalham no campo.
A primeira destas criações, às quais está indissoluvelmente ligado o nome de Millet, foi O peneirador, apresentado no Salão de 1848, ao qual mais tarde se seguiram As respigadoras, O Angelus (sem dúvida a sua obra mais conhecida) e O semeador, quadros todos eles de figuras humanas definidas com vigor sobre um fundo de paisagem verídica. Com estas criações carentes de retórica e imbuídas de um profundo sentido do quotidiano, abriu o caminho ao realismo pictórico e deixou um modelo no qual se inspirou, entre outros, Gustave Courbet.
Em 1849 estabeleceu-se em Barbizon, onde permaneceu o resto da sua vida; embora propriamente não tenha pertencido à famosa escola de pintores de Barbizon, encarnou, como eles, o desejo de fugir da vida urbana. A partir de 1863, e sob a influência do seu amigo Théodore Rousseau, dedicou-se com maior intensidade à paisagem (A primavera, O crepúsculo).
Em 1859, O Angelus trouxe-lhe a fama e a fortuna que não tinha conseguido com as suas obras anteriores, e isso permitiu-lhe sair pela primeira vez da pobreza. Esta obra, no entanto, rotulou-o como um pintor de efetismo sentimentalista, o que prejudicou a sua imagem até datas recentes.
Com tudo, pintores como Vincent van Gogh e Camille Pissarro inspiraram-se nas suas obras, e nos Estados Unidos gozou de grande popularidade, pelo menos até meados do século XX. O Museu de Belas Artes de Boston e o Museu d'Orsay de Paris conservam as melhores coleções de pinturas suas.
Jean-François Millet faleceu em Barbizon, França, a 20 de janeiro de 1875.
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