Adquira um Certificado de Autenticidade de Aldemir Martins para a sua pintura ou um CdA para o seu desenho, quadro ou escultura de Aldemir Martins.
Para ser possível vender, atribuir um seguro ou doar uma obra de Aldemir Martins é necessário ter um Certificado de Autenticidade (CdA).
Adquirir um Certificado de Autenticidade de Aldemir Martins é fácil. Basta enviar fotos e dimensões e dizer-nos o que sabe sobre a origem ou história da pintura, desenho, quadro ou escultura de Aldemir Martins.
Se quiser vender a sua pintura, desenho, quadro ou escultura de Aldemir Martins use os nossos serviços de venda. Nós disponibilizamos ajuda na venda, conselhos de venda, vendas de propriedade privada e total cobertura de seguros dos seus Aldemir Martins.
Autenticamos e emitimos certificados de Aldemir Martins desde 2002. Somos especialistas reconhecidos e avaliadores certificados de Aldemir Martins. Emitimos CdAs e avaliações para todas as obras de Aldemir Martins.
As nossas autenticações de pinturas, desenhos, quadros e esculturas de Aldemir Martins são aceites e respeitadas globalmente.
Cada CdA é fundamentado por uma pesquisa profunda e respectivo relatório de análise de autenticação.
Os Certificados de Autenticação de Aldemir Martins que emitimos são baseados em investigações de arte, pesquisa de autenticação, trabalho analítico e estudos forenses sólidos, confiáveis e totalmente referenciados.
Nós estamos disponíveis para examinar a sua pintura, desenho, quadro ou escultura de Aldemir Martins em qualquer parte do mundo.
Regra geral, irá receber os seus Certificados de Autenticação e relatório de autenticação no prazo de duas semanas. Alguns casos de pesquisa sobre pinturas, desenhos, quadros ou esculturas de Aldemir Martins mais complicados tendem a demorar mais.
Fazem parte dos nossos clientes colecionadores de Aldemir Martins, investidores, autoridades fiscais, seguradoras, avaliadores, avaliadores, leiloeiros, galerias de arte, agências do governo e muitas companhias de advogados.
Aldemir Martins nasceu a 8 de Novembro de 1922 em Aurora, na região do Vale do Cariri, no estado do Ceará, filho de Miguel de Souza Martins e Raimunda Costa Martins. O seu pai era encarregado da construção de estradas de ferro na Rede Viação Cearense, por isso a família teve de se mudar várias vezes durante a sua infância. Finalmente estabeleceram-se no município de Pacatuba, próximo a Fortaleza, quando Aldemir tinha, aproximadamente 11 anos ou 12 anos.
Desde menino, Aldemir dedicou-se ao desenho. Em 1934 é enviado para o Colégio Militar de Fortaleza, onde é selecionado como orientador artístico de classe devido à sua habilidade no desenho. Em 1939 é transferido ao Ateneu São José, onde conclui o curso ginasial.
Serviu o exército, no período de 1941 a 1945, onde desenhou o mapa aerofotogramétrico de Fortaleza e onde conquistou o seu primeiro prémio ao vencer o concurso, promovido pela Oficina de Material Bélico da 10ª Região militar, na pintura de viaturas do exército, e é nomeado 'Cabo Pintor'. Nesta altura, frequentou e estimulou o meio artístico no Ceará, chegando a participar da criação do Grupo ARTYS e da SCAP – Sociedade Cearense de Artistas Plásticos, junto com outros pintores, como Mário Barata, Antonio Bandeira e João Siqueira.
Em 1945, mudou-se para o Rio de Janeiro e, em 1946, para São Paulo. De espírito inquieto, o gosto pela experiência de viajar e conhecer outras paragens é marca do pintor, apaixonado pelo interior do Brasil. Entre 1949 e 1951, frequenta os cursos do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - MASP e torna-se monitor da instituição. Estudou história de arte com Pietro Maria Bardi e gravura com Poty Lazzarotto. Em 1957 recebe o 7º lugar na inquerito popular, feito pelo jornal Última Hora, de São Paulo, para 'O Homem do Ano', de 1956. Pela sua participação no VI Salão Nacional de Arte Moderna, no Rio de Janeiro, recebeu o Prémio 'Viagem ao País'. Recebe o Prémio 'Melhor Desenhista Brasileiro' na IV Bienal de São Paulo, dado pelo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. O seu desenho 'Pássaro' é escolhido para cartão de natal da revista belga Quadrum.
No ano de 1958 realiza uma série de exposições nos Estados Unidos, e é convidado a permanecer no país, por três meses, a convite do Departamento de Estado Americano, onde visitou a Filadélfia, Chicago, Detroit, Boston e New York. Faz um álbum de Silk Screen, com apresentação de Pietro Maria Bardi, com tiragem de 100 exemplares em edição bilíngue, pela Galeria Bonina, Buenos Aires, Argentina. Em 1959, recebe o prêmio de viagem ao exterior do Salão Nacional de Arte Moderna e permanece por dois anos na Itália. Em 1969, ilustrou bilhetes de loteria. Seis anos mais tarde criou a imagem de abertura da telenovela Gabriela, da rede Globo. Em 1981, repete a experiência na abertura da telenovela Terras do Sem Fim. Nos anos 1980, ilustrou jogos de mesa, camisas e latas de sumos da Kibon.
Faleceu a 5 de Fevereiro de 2006, aos 83 anos, no Hospital São Luis em São Paulo.
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