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Jose Malhoa
Adquira um Certificado de Autenticidade de José Malhoa para a sua pintura ou um CdA para o seu desenho ou quadro de José Malhoa.
Para ser possível vender, atribuir um seguro ou doar uma obra de José Malhoa é necessário ter um Certificado de Autenticidade (CdA).
Adquirir um Certificado de Autenticidade de José Malhoa é fácil. Basta enviar fotos e dimensões e dizer-nos o que sabe sobre a origem ou história da pintura, desenho ou quadro de José Malhoa.
Se quiser vender a sua pintura, desenho ou quadro de José Malhoa use os nossos serviços de venda. Nós disponibilizamos ajuda na venda, conselhos de venda, vendas de propriedade privada e total cobertura de seguros dos seus José Malhoa.
Autenticamos e emitimos certificados de José Malhoa desde 2002. Somos especialistas reconhecidos e avaliadores certificados de José Malhoa. Emitimos CdAs e avaliações para todas as obras de José Malhoa.
As nossas autenticações de pinturas, desenhos e quadros de José Malhoa são aceites e respeitadas globalmente.
Cada CdA é fundamentado por uma pesquisa profunda e respectivo relatório de análise de autenticação.
Os Certificados de Autenticação de José Malhoa que emitimos são baseados em investigações de arte, pesquisa de autenticação, trabalho analítico e estudos forenses sólidos, confiáveis e totalmente referenciados.
Nós estamos disponíveis para examinar a sua pintura, desenho ou quadro de José Malhoa em qualquer parte do mundo.
Regra geral, irá receber os seus Certificados de Autenticação e relatório de autenticação no prazo de duas semanas. Alguns casos de pesquisa sobre pinturas, desenhos ou quadros de José Malhoa mais complicados tendem a demorar mais.
Fazem parte dos nossos clientes colecionadores de José Malhoa, investidores, autoridades fiscais, seguradoras, avaliadores, avaliadores, leiloeiros, galerias de arte, agências do governo e muitas companhias de advogados.
Nasceu a 28 de Abril de 1855, nas Caldas da Rainha, em Portugal, José Vital Branco Malhoa. Originário de uma família de lavradores, frequentou a Academia de Belas Artes de Lisboa, entre 1867 e 1875, onde foi aluno de outros pintores e escultores de renome nacional como Miguel Ângelo Lupi, Vítor Bastos, Tomás da Anunciação ou José Simões de Almeida.
Preterido por duas vezes na Bolsa de Estado para Paris, abandonou temporariamente a pintura até que, em 1881, a exposição do quadro A Seara Invadida em Madrid lhe trouxe um apreço crítico. Como um dos fundadores do Grupo do Leão, ligou-se ao movimento Naturalista gerado então em redor de Silva Porto. Foi expositor da Sociedade Promotora de Belas-Artes nos anos 1880, 1884, 1887, do Grupo do Leão entre 1881 a 1889, do Grémio Artístico entre 1891 a 1899 e, desde 1901, foi presença regular nos salões da Sociedade Nacional de Belas-Artes. Recebeu a Medalha de Honra no ano de 1903 e várias Primeiras Medalhas da snba e foi eleito seu Presidente em 1918. Malhoa retratou o imaginário mental rural e urbano da Monarquia e da Primeira República Portuguesa e, não expressando nas suas obras convicções ideológicas ou políticas, foi admirado pelos apoiantes dos dois regimes e teve inúmeros discípulos e seguidores. Ao escolher como motivos os temas rurais e as festas populares religiosas ou pagãs, Malhoa permitiu que o povo português se identificasse com as suas obras. E isso fez dele um dos mais populares pintores portugueses de todos os tempos, digno da nossa mais profunda admiração.
Destacou-se também por ser um dos pintores portugueses que mais se aproximou da corrente artística Impressionista. Foi o primeiro presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes e foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
De 1921 até à sua morte foi mestre da reconhecida pintora Maria de Lourdes de Mello e Castro, que foi a sua última discípula. Em 1933, ano da sua morte, foi criado o Museu de José Malhoa nas Caldas da Rainha. Teve colaboração artística na revista Atlântida. O seu conhecido 'Casulo', em Figueiró dos Vinhos, está restaurado e disponível para visita.
Faleceu a 26 de Outubro de 1933, em Figueiró dos Vinhos, Portugal.
Acha que possui um trabalho de José Malhoa? Contacte-nos para receber ajuda extremamente informativa, de uma forma amigável e cortês. Somos especialistas em José Malhoa.
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Nasceu a 28 de Abril de 1855, nas Caldas da Rainha, em Portugal, José Vital Branco Malhoa. Originário de uma família de lavradores, frequentou a Academia de Belas Artes de Lisboa, entre 1867 e 1875, onde foi aluno de outros pintores e escultores de renome nacional como Miguel Ângelo Lupi, Vítor Bastos, Tomás da Anunciação ou José Simões de Almeida.
Preterido por duas vezes na Bolsa de Estado para Paris, abandonou temporariamente a pintura até que, em 1881, a exposição do quadro A Seara Invadida em Madrid lhe trouxe um apreço crítico. Como um dos fundadores do Grupo do Leão, ligou-se ao movimento Naturalista gerado então em redor de Silva Porto. Foi expositor da Sociedade Promotora de Belas-Artes nos anos 1880, 1884, 1887, do Grupo do Leão entre 1881 a 1889, do Grémio Artístico entre 1891 a 1899 e, desde 1901, foi presença regular nos salões da Sociedade Nacional de Belas-Artes. Recebeu a Medalha de Honra no ano de 1903 e várias Primeiras Medalhas da snba e foi eleito seu Presidente em 1918. Malhoa retratou o imaginário mental rural e urbano da Monarquia e da Primeira República Portuguesa e, não expressando nas suas obras convicções ideológicas ou políticas, foi admirado pelos apoiantes dos dois regimes e teve inúmeros discípulos e seguidores. Ao escolher como motivos os temas rurais e as festas populares religiosas ou pagãs, Malhoa permitiu que o povo português se identificasse com as suas obras. E isso fez dele um dos mais populares pintores portugueses de todos os tempos, digno da nossa mais profunda admiração.
Destacou-se também por ser um dos pintores portugueses que mais se aproximou da corrente artística Impressionista. Foi o primeiro presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes e foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
De 1921 até à sua morte foi mestre da reconhecida pintora Maria de Lourdes de Mello e Castro, que foi a sua última discípula. Em 1933, ano da sua morte, foi criado o Museu de José Malhoa nas Caldas da Rainha. Teve colaboração artística na revista Atlântida. O seu conhecido 'Casulo', em Figueiró dos Vinhos, está restaurado e disponível para visita.
Faleceu a 26 de Outubro de 1933, em Figueiró dos Vinhos, Portugal.
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