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Mario Eloy

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Foi a 15 de Março de 1900, na cidade de Lisboa, que nasceu Mário Eloy de Jesus Pereira. Filho de um ourives e neto de atores, herda dessa parte da família o gosto pela arte cénica, passando por uma breve aprendizagem de representação em palco. Mário Eloy revelou-se essencialmente um irreverente autodidata. Em 1913 deixa o liceu para ingressar na Escola de Belas-Artes de Lisboa, que também abandonaria, dois anos mais tarde, por lhe desagradar o ensino demasiado retrógrado e academicista, numa atitude semelhante à de tantos outros da sua geração, como Bernardo Marques ou Carlos Botelho. No ano de 1919 viajou até Madrid e, no seu regresso, começou a pintar a óleo, claramente influenciado pela tradição naturalista de Columbano Bordalo Pinheiro, a que se seguiu a de Eduardo Viana, que introduz novas referências modernas no seu trabalho. Ambas as vias estiveram presentes na primeira exposição individual em 1924. No ano seguinte partiu para Paris onde foi absorvendo, com celeridade, experiências provenientes de nomes e movimentos diversos, como Cézanne, Picasso e Matisse, que integrou numa leitura pessoal e onde as suas obras mais avançadas 'mostravam que, apesar do autodidatismo e do temperamento instável, rapidamente pudera percorrer e já ultrapassar as possibilidades da aprendizagem lisboeta'.
Em 1927 expõe na galeria Au Sacre du Printemps em conjunto com dois artistas hoje esquecidos – Hélène Puciatieka e Erwin Singer –, repetindo a mesma mostra individualmente na Chez Fast dois meses mais tarde. Os anos de 1927-1931 são passados entre Lisboa e Berlim. Eloy empenha-se em 'temáticas sociais, tratadas com irrisão, revelando também a primeira transmutação plástica de fantasmas pessoais'.
Já em Lisboa, participou activamente nas mais importantes exposições, obtendo o prémio Amadeo Souza-Cardoso. Mas em 1935, a sua obra começou a transformar-se, acusando já sinais do processo de distanciamento do mundo causados pela sua doença, e a desrealização de cenas quotidianas, a inquietação, a tortura e a angústia pontuam o conjunto de pinturas e desenhos da fase final.
Mário Eloy viria a falecer tragicamente num hospício em 1951, internado por uma doença psicomotora degenerativa.
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