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Velázquez Diego

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Diego Rodríguez de Silva y Velázquez nasceu em Sevilha a 6 de junho de 1599. Filho de um advogado nobre, João Rodrigues da Silva, nascido no Porto em 1574, Velázquez levou o prenome do avô paterno que, em 1581, deixou Portugal (era originário do Porto) para instalar-se com sua esposa (Maria Rodrigues) e seu jovem filho, em Sevilha, onde Diego nasceu a 6 de Junho de 1599 e batizou-se. Provavelmente nasceu no dia anterior ao do seu batismo, ou seja, 5 de Junho de 1599. A sua mãe era de origem sevilhana. Ele era o mais velho de oito irmãos.
Em 1609, sua família percebeu sua vocação e, ainda jovem, Velázquez foi levado para estudar com Francisco Herrera, o Velho. prestigioso pintor sevilhano naturalista apaixonado pela arte de Caravaggio. Em dezembro do mesmo ano, entrou como aprendiz no estúdio de Francisco Pacheco del Río e, em 1611, o pai assinou, em seu nome, um contrato de aprendizado por seis anos (que acabou em 1617) com Pacheco, após o que seria submetido a exame, constituído por uma prova teórica e uma prova prática de pintura a óleo. Em Sevilha, a comunidade artística era regida por uma espécie de confraria.
Como um pintor de retratos inspirado no tenebrismo buscava mostrar os detalhes de cada modelo. Sendo que seu diferencial era não prender-se apenas ao cômico ou ao grotesco dos personagens, retratando todos respeitosamente e destacando a individualidade de cada um.
Casou com a filha do seu professor Francisco Pacheco, Juana Pacheco em 1618, no mesmo ano nasce a sua primeira filha, Francisca, em Sevilha, logo Velázquez iria se unir a Diego de Melgar, com quem foi para Madrid e mais tarde casar-se com o pintor Martínez del Mazo.
Em 1622, faz a sua primeira viagem para Madrid. Em 1623 faz a sua segunda viagem com o propósito de retratar Felipe IV. Em 1623, um ano depois da morte de Rodrigo de Villandrano, um dos cinco pintores do rei, Felipe IV nomeia-o pintor oficial da corte por intermédio do ministro real, o conde Olivares, que se torna seu protetor.
O resultado foi um retrato equestre do rei, o qual ficou maravilhado e concedeu na mesma hora a Velázquez o posto de pintor de câmara da corte real. Pena que o paradeiro desta obra seja desconhecido.
Em 1660, Velázquez tinha o encargo da sua última e maior cerimónia - o casamento da infanta D. Maria Teresa de Luís XIV de França. Este foi um dos trabalhos mais elaborados. Desgastado por esses trabalhos, Velazquez contraiu uma febre que o fez morrer a 6 de agosto em Madrid.
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