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André Derain

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André Derain nasceu a 10 de Junho de 1880, em Chatou, França. Pintor francês totalmente autodidata, começou a pintar com quinze anos. Veio de uma família rica, os seus pais queriam que André Derain se tornasse um engenheiro, por isso, Derain estudou engenharia na Académie Camillo, o artista então se matriculou no estúdio de Eugène Carrière. Derain também fazia cópias das obras dos antigos mestres que estavam no Louvre, e numa dessas sessões de pintura ele conheceu Henri Matisse e logo depois também conheceu Maurice de Vlaminck. André Derain também estudou na Académie Julian.
Encontrou-se com Matisse e depois com Vlaminck em 1900, pintaram juntos e desenvolveram as suas ideias com a cor nas suas obras de arte. Depois de ver uma exposição de telas de Van Gogh em 1901, Derain reforçou o uso das cores puras nas suas telas. Montou um ateliê em Chatou, perto de Paris - em parceria com Maurice de Vlaminck (1876-1958). Este ateliê tornou-se o centro de difusão do Fauvismo. Mas finalmente ambos decidiram ir embora para Paris. Derain inscreveu-se como aluno na Academia Carrière, onde conheceu Matisse.
Ao contrário dos colegas, o jovem pintor se interessava principalmente pela arte das academias e dos museus e paradoxalmente abandonou o fauvismo pelo cubismo. Logo após o término da I Guerra Mundial, aplica-se aos valores clássicos, pintando retratos, paisagens e naturezas-mortas, predominando quase sempre os tons castanhos avermelhados. Fez notáveis xilogravuras em cores, cenários e figurinos para teatro, além de esculturas e cerâmicas.
A obra de Derain mostrou uma superfície mais tranquila que o resto dos fauvistas, produto da aplicação de tonalidades quentes e harmônicas. Sua obra agradou tanto ao galerista Vollard que ele tentou repetir com esse artista o sucesso alcançado com Monet, organizando em Londres uma exposição com suas obras mais fauvistas. No entanto, ao voltar, o pintor assinou um contrato com Kahnweiler, o marchand de Picasso. Foi assim que Derain entrou em contato com a elite cubista e abandonou o fauvismo. Entre suas obras mais importantes estão O Porto de Londres (1906) e O Porto de Colliure (1905).
Em seus últimos anos, Derain trabalhou como cenógrafo de balé e ilustrador de livros. Faleceu a 8 de Setembro de 1954, em Garches.
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