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Amadeo De Souza Cardoso

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Nasceu a 14 de Novembro de 1887, em Manhufe, Mancelos, Portugal, Amadeo de Souza-Cardoso, filho de Emília Cândida Ferreira Cardoso e José Emygdio de Sousa Cardoso, Amadeo de Souza-Cardoso nasce numa família de boa burguesia rural, poderosa e de muita religião, entre nove irmãos. O seu tio materno, Francisco José Lopes Ferreira Cardoso, carinhosamente apelidado de “Tio Chico”, apoia-o desde muito novo na sua vocação artística.
Estudou no Liceu Nacional de Amarante e mais tarde em Coimbra. Em 1905 ingressou no curso preparatório de desenho na Academia Real de Belas-Artes, em Lisboa; e em Novembro do ano seguinte (no dia em que celebra o seu 19º aniversário), parte para Paris, instalando-se no bairro de Montparnasse, famoso ponto de encontro de intelectuais e artistas, onde irá viveu todos os anos de permanência nessa cidade, entre 1907 e 1914. Ao longo destes 8 anos regressou, no entanto, diversas vezes a Portugal para estadias mais ou menos breves.
Em 1908 alugou um estúdio, onde reúne artistas portugueses – Manuel Bentes, Emmérico Nunes, Eduardo Viana, Domingos Rebelo, Francisco Smith entre outros. Ainda nesse ano conhece Lúcia Pecetto, com quem viria a casar em Portugal no ano de 1914.
O ano de 1909 é um ano importante na medida em que passa a frequentar a Academia Viti dirigida pelo pintor espanhol Anglada Camarasa e que conhece o pintor italiano Amadeo Modigliani. Em 1910 estabelece uma forte e duradoura relação de amizade com Amedeo Modigliani, Constantin Brancusi e Alexander Archipenko. Na correspondência para Portugal, Amadeo refere-se à sua fascinação por aquilo que denomina por 'pintores primitivos' e pela escultura e arquitetura da cristandade. Por outro lado, revela um sentimento artístico já amadurecido, manifestando a sua oposição ao naturalismo em favor de opções plásticas exigentes, distanciadas de pressupostos académicos.
Em 1917 envolve-se em projetos editoriais com Almada Negreiros, publica dois trabalhos na revista Portugal Futurista. Anseia no entanto pelo regresso a Paris, o que não viria a acontecer. No ano seguinte contrai uma doença de pele que lhe afeta o rosto e as mãos e o impede de trabalhar. Abandona Manhufe e refugia-se em Espinho, na tentativa vã de escapar à epidemia de Gripe Espanhola que se espalha rapidamente e à qual viria a sucumbir.
Faleceu a 25 de Outubro de 1918, em Espinho.
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